César Filho deu um susto em todo mundo na última terça-feira (5). O jornalista e apresentador do Hoje em Dia, na Record, foi internado às pressas em um hospital em São Paulo logo após a edição do matinal de ontem.
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De acordo com as informações do TV Fama, da RedeTV!, o famoso teve uma crise de diverticulite. Na cama do hospital, o contratado da Record fez um vídeo em sua rede social explicando a razão pela internação.
O jornalista confessou que contrariou ordens médicas e foi trabalhar na segunda e na terça. “Não tive melhoras e agora vou fazer a ressonância para ver como vai ser o tratamento”, afirmou.
Diverticulite é uma doença que atinge o sistema digestivo. Ela provoca sintomas simples como febre, dores abdominais e náuseas.
Ininterruptamente no ar pela Record com exceção das férias, Cesar Filho estava sofrendo com os sintomas há dias, mas não quis descansar. “Não consigo ficar sem trabalhar”, confessou. No programa desta quarta (6), Renata Alves foi escalada para o lugar do âncora oficial.
Confira:
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— Record TV (@recordtvoficial) November 6, 2019
César Filho revela trauma de infância
Cesar Filho foi o destaque do “Domingo Show”, de Geraldo Luís, no último domingo (8). A história do apresentador do “Hoje em Dia” foi contada num mosaico do passado, como a infância pobre, até o presente e sua fama na TV.
A reportagem começou nos bastidores da Record, com Geraldo invadindo o camarim do amigo. Entre as lembranças do início da sua vida, o famoso revelou um trauma de infância: presunto.
“Eu morava com a minha mãe e estava passando as férias na casa do meu pai. Não tinha presunto na minha casa e me deparei com presunto. Aí eu, criança, acabei comendo quase tudo. E fui repreendido por isso. Isso me marcou profundamente”, contou.
Questionado se passou a comer presunto quando melhorou de vida, Cesar surpreendeu: “Eu prefiro mortadela, porque é o que tinha na minha casa e me lembro de comer com carinho. Eu como mortadela sem trauma”.
No estacionamento da Record, Geraldo Luís fez o colega lembrar da mãe. Ele mostrou um pote com fichas telefônicas, na época em que o famoso orelhão era muito usado na cidade.
