Quem vê Fredy Costa em cena, como o Diogo de “Apocalipse”, nem imagina que o ator não pretendia investir na carreira de ator. Dois anos após ter faturado o concurso Mister Angola, quando convidado para atuar num projeto de teledramaturgia da TPA (Televisão Pública de Angola), Fredy pretendia se aventurar no esporte.
“Mesmo sem acreditar, fui escolhido para fazer um curso intensivo de representação na TPA. Eu era tímido, inibido e retraído, naturalmente, o início do curso foi um desastre, fazia tudo errado”, revela Costa, que já acumula 14 trabalhos em Angola, no Brasil e em Portugal – “O Caçador” (2014) e “I Love Paraisópolis” (2015), na Globo.
Além do talento, Fredy Costa se destaca pelo físico invejável: “Eu me considero um viciado em atividades físicas, sempre fui muito chegado ao esporte, mas hoje em dia, para manter a forma, corro todos os dias de 5 a 10km e faço musculação 5 vezes por semana. Quanto a alimentação, de segunda-feira à sexta-feira como tudo light e durante o fim de semana como todo o lixo possível”, admite.
A boa forma serve como “propaganda” da grife de roupas íntimas masculinas criada por ele: “A ideia de lançar uma linha de roupas íntimas veio do meu irmão mais velho em uma fase em que eu estava me tornando bem conhecido em Angola, no ano 2000. Mas só arranquei com o projeto em 2010 e a primeira coleção foi para o mercado em 2012. Graças a Deus tem sido o maior sucesso”.
Por falar em família, Fredy revela diminuir a saudade dos seus com o auxílio da tecnologia. “Lido muito bem com essa questão da distância porque hoje em dia as novas tecnologias ajudam a encurtar essa distância e também sempre que tenho um espaço nas filmagens compro uma passagem e vou rapidamente para Angola matar saudades dos meus”, diz Costa, que conheceu o Brasil aos oito anos de idade.
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