Luiza Tomé soltou o verbo e fez uma série de revelações ao relembrar seus trabalhos na TV, principalmente em uma novela que fez sem esperar na Globo.
Em entrevista a Heloisa Tolipan, a veterana admitiu que Pátria Minha, em 1994, foi como uma “roubada” que se enfiou e que não gostou nada nada do que viveu.
“Uma novela que entrei para tapar buraco, diante da saída da Vera Fischer. Eu já entrei na novela apanhando. E ninguém queria entrar na novela. O Boni me mandou flores convidando. Eu sabia que não era fácil. Mas esta novela não significou nada para mim. Foi uma personagem transitória, de passagem“, disparou.
E não parou por aí. Luiza, que foi contratada recentemente para atuar em A Caverna Encantada, próxima novela infantojuvenil do SBT, que estreia em agosto desse ano, também criticou a Record.
Além da Globo, Luiza Tomé detona novela da Record
Segundo ela, Máscaras, de 2012, foi outro folhetim que lhe traz péssimas lembranças. A artista afirmou que a novela foi “muito puxada”.
“E nesta eu fiquei por ainda mais tempo fazendo. Máscaras não foi boa para ninguém. Até hoje a gente se pergunta o que foi aquilo. Dizer qual foi mais difícil, se Máscaras ou Pátria é trocar seis por meia dúzia“, alegou.
Na nova atração do SBT, a famosa vai viver uma mulher simples, mãe e zero sensual. Este, aliás, é seu primeiro papel na emissora de Silvio Santos, a qual alega ter uma “atmosfera familiar” e “mais acolhedora”.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.