José Luiz Datena reagiu após ver Marcelo Moreira, repórter da Band, sem máscara no Brasil Urgente nesta semana. O momento aconteceu dois anos após o começo da pandemia, fazendo com que os repórteres precisassem usar o acessório no rosto durante os links e reportagens de rua.
VEJA ESSA
Marcelo entrou ao vivo no noticiário de Datena para falar sobre um bando que atacou caixas eletrônicos no interior de São Paulo. Após o final da entrada, o apresentador questionou o fato do repórter estar sem máscara:
“Fazia tempo que eu não via o Marcelo sem máscara. Está liberado a retirada de máscara para ambientes externos no estado de São Paulo. Semana que vem deve ser liberado a máscara para ambiente interno também. Eu estou até estranhando o Marcelo sem máscara. Bonitão o Marcelo, né? Eu nem lembrava mais do rosto dele”.
Em seguida, Datena fez uma observação curiosa sobre o uso de máscara com as pessoas de sua equipe dentro do estúdio do Brasil Urgente. O jornalista explicou o motivo de sua ideia:
“Pra mim, o que tinha que ter funcionado é usar a máscara aqui dentro. Seria muito bom pra esconder minha cara feia. Agora, os nossos meninos e meninas aí a gente sentiu falta do rosto deles durante esse período de pandemia. Graças a Deus parece estar passando”.
Datena surpreende ao fazer reflexão sobre “dificuldades” para apresentar programa policial
Durante participação no Faustão na Band, o jornalista refletiu sobre a sua carreira apresentando noticiários policiais. Datena confessou que seu trabalho não é uma tarefa fácil, fazendo uma confissão:
“Eu tento não levar pra casa, agora 30 anos fazendo programa policial, me deixou com essa carga que às vezes eu levo, às vezes eu consigo das um beijo na Matilde, cuidar dos gatinhos, mas para ser um bom profissional você precisa se colocar no lugar do outro”.
Indignado com as situações que geram notícia, Datena declarou: “Não tem segredo, lamentamos terrivelmente o que está acontecendo na Ucrânia, um genocídio. O Brasil é o país mais pacífico que existe, mas tivemos uma pandemia muito mal cuidada pelo Governo Federal e Estadual, morreu muita gente”.
Renan Ferreira, 21 anos, é estudante de Jornalismo e repórter do RD1. Também já escreveu para outros sites sobre entretenimento e pode ser encontrado nas redes sociais no @eurenanferreira.