José Luiz Datena voltou a expressar toda a sua revolta no Brasil Urgente, da Band. Nesta quarta-feira (8), o apresentador reclamou de barulho no estúdio e mandou um recado ao vivo.
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Tudo aconteceu enquanto o comunicador noticiava o caso de um jornalista que cobriu o acidente que levou o próprio filho à morte. Enquanto mandava uma mensagem ao colega de profissão, Datena reagiu contra um barulho que escutava.
“Eu não, tem gente conversando aqui. A gente poderia fazer uma mesa redonda aqui com o pessoal que está conversando aqui atrás. Se eles quiserem a gente faz”, declarou o famoso, sem papas na língua.
Sempre direto, Datena ainda ressaltou à equipe no estúdio: “Eu pergunto a cada um o que eles acham da reportagem”.
O caso abordado pelo apresentador envolveu Carlos Alberto Baldassari, que fazia uma live para seu site de notícias quando percebeu que o filho Tiago Cequeto Baldassari, de 32 anos, foi a vítima do acidente que noticiava.
Nas imagens, o jornalista descreve imagens do acidente e se impressiona com a gravidade. “Minha Nossa Senhora da Aparecida, que acidente feio”, dispara.
Ele ainda se aproxima do carro e do corpo da vítima, que está coberto. Nesse momento ele reconhece que o carro era do filho, mas não menciona durante a transmissão.
Datena reage contra crítica pesada de deputada
Pré-candidato ao Senado por São Paulo, o apresentador rebateu as críticas da deputada estadual Janaína Paschoal (PRTB), que falou sobre ele estar fazendo campanha antecipada.
A parlamentar ainda disse que o apresentador apoiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caso Jair Bolsonaro (PL) perca a eleição.
Ao UOL, o comunicador reagiu dizendo que parece que a própria deputada é quem torce pela vitória do ex-presidente, adversário político de ambos:
“Ela deve ter mudado de opinião ao meu respeito. Disse que, o Lula ganhando, [eu] mudaria de lado, me parece que [ela] está torcendo pela vitória do Lula com esse comentário”.
O contratado da Band ainda se defendeu das acusações feitas pela deputada de que ele estaria usando seus programas no rádio e na TV para fazer propaganda política antecipada: “Já fui pré-candidato várias vezes também na Band e nunca usei a Band para me promover de forma eleitoral”.
