Diretor vai à Justiça contra Pyong Lee e pede indenização de R$ 1,5 milhão

Pyong Lee
Pyong Lee vira alvo de diretor de site (Imagem: Reprodução / Instagram)

Diretor de criação da empresa Buzzfeed, Gabriel Matos entrou na Justiça contra o ex-BBB Pyong Lee. No processo, o publicitário disse que o hipnólogo provocou ataques de ódio contra ele nas redes sociais, afirmou que tais situações causaram graves danos, pessoal e financeiro, e pediu uma indenização no valor de R$ 1,5 milhão.

De acordo com as informações do UOL, a polêmica entre Gabriel e Pyong começou no dia 14 do mês passado, quando o integrante do BuzzFeed disse que, após a eliminação de Gizelly, do BBB 2020, sua dedicação seria “zoar a família do Pyong”. Depois, disse que estava “mais largado que o filho do Pyong”, em referência ao pequeno Jack, de 3 meses.

Os advogados do diretor defenderam que o perfil reproduziu memes e piadas que já circulavam nas redes sociais e alegaram que o conteúdo da página sempre usou de humor. Nos desdobramentos da ação, eles acusaram Pyong de ter reagido de forma desproporcional e responsabilizaram o empresário pelas ameaças que Gabriel Matos passou a sofrer. Como exemplo, os advogados colocaram prints de xingamentos e ameaças feitas por supostos seguidores do ex-brother.

Na época dos ataques contra sua família, Lee confessou que virou a noite em busca de provas contra os haters. Com a ajuda dos seguidores, ele conseguiu mais de 500 prints de ataques na internet. “Teremos uma batalha judicial contra esses que odeiam minha etnia asiática e atacam meu filho e minha esposa”, anunciou.

Ainda de acordo com a reportagem, o juiz Marcelo Augusto Oliveira indeferiu o pedido de tutela antecipada feita por Matos e entendeu que Pyong exerceu “seu livre direito de resposta”. “Não vislumbro excesso no direito à livre manifestação do pensamento do requerido [Pyong Lee], sendo que ele tampouco incitou seus seguidores a realizarem qualquer ataque”, apontou.

“O requerido não concordou com as mensagens postadas pelo autor [Gabriel Matos] e exerceu seu livre direito de resposta, esclarecendo ainda que pretende processar judicialmente o autor pelas supostas ofensas”, apurou.

“Saliento que se o autor está sendo ameaçado ou ofendido por qualquer pessoa, seguidor do requerido ou não, pode valer-se de pretensão em face dessas pessoas”, finalizou o magistrado.

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