Na última quarta-feira (8), o CEO da Disney, Bob Iger, pegou o mundo de surpresa com um anúncio de cortes a nível impensável. A companhia colocou em prática uma reestruturação envolvendo um corte de 3% do seu pessoal, algo em torno de 7 mil funcionários ao redor do mundo.
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Foi a medida encontrada pela equipe de Bob para a mudança pensada para a Disney nos próximos anos, visando uma economia de aproximadamente US$ 5,5 bilhões.
O executivo foi o chefão do conglomerado de mídia por 15 anos. Após uma curta aposentadoria, o profissional voltou ao batente no lugar de Bob Chapek, que assumiu a função em fevereiro de 2020, um mês antes do início da pandemia do coronavírus, que derrubou todos os planos ambiciosos do novo líder.
Disney não poupa funcionários em mudança histórica da companhia de mídia
A crise sanitária provocou o fechamento de parques, posteriormente a restrição de visitantes, além da paralisação dos estúdios antes da criação de regras sanitárias para o reinício dos trabalhos engatilhados e dos projetos programados.
Em comunicado, Bob Iger comentou depois de um primeiro trimestre sólido, a sua equipe mergulhou de vez no plano de reestruturação para a empresa, de olho nos desafios econômicos e, sem rodeios, para agregar valor aos principais acionistas.
Uma mudança pensada pelo diretor colocou em risco o futuro da ESPN, tornando-a numa emissora independente, algo pedido por vezes pelos principais patrocinadores da companhia internacional.
