Emilio Surita detona jornalista que comemorou o fim do “Pânico na Band”

Emilio Surita

Emilio Surita criticou atitude de jornalista (Imagem: Reprodução/ Youtube)

Emilio Surita lembrou de uma atitude do jornalista Giberto Dimenstein, um dos criadores do site “Catraca Livre”, e fez críticas ao convidado, durante o programa “Pânico”, da Rádio Jovem Pan, nesta semana.

A atração, recebia o comunicador para um debate sobre a polêmica que envolveu o prefeito do Rio de Janeiro com a proibição de uma revista em quadrinhos na Bienal do Livro. Ao final da entrevista, o apresentador relembrou uma matéria do site que elencou “10 motivos para você ficar alegre que o Pânico na TV acabou“.

Os anões gays, pois a gente tinha anão gay… Você sabe o que é ter um anão gay? Tinha esquizofrênico, um negro representante, tinha autista, judeu, corintianos… E ele comemorando“, disse Surita a Dimenstein.

“Eu vou te dizer mais: você sabe onde estão esses anões hoje? Você cuidou deles? Você deu emprego pra ele no Catraca Livre? Não deu”. Em resposta ao apresentador do “Pânico”, o jornalista retrucou: “Você que deveria cuidar!“.

Ao vivo, Surita, então, rebateu: “Eu dei [empego] até quando você acabou comigo. Aí acabou. Todos reclamaram. Chorando…“.

Deputada diz que Felipe Neto instiga a homossexualidade nas crianças

A deputada federal Carla Zambelli participou, por vídeo, do programa “Pânico”, da rádio Jovem Pan, desta terça-feira (10) e criticou Felipe Neto por suas ações que, segundo a parlamentar, “estimulam a homossexualidade”.

“Em relação à polêmica envolvendo os livros distribuídos na Bienal, o grande ponto é a forma como a gente enxerga o preconceito e como a gente quer combater o preconceito da homossexualidade. Não há problema nenhum em ser homossexual. O problema é querer influenciar nossas crianças antes da época“, começou a deputada.

A gente não precisa trabalhar o preconceito contra os homossexuais dentro da infância e da primeira adolescência. A gente tem que trabalhar o preconceito de forma generalizada. O preconceito contra qualquer coisa diferente”, explicou.

Por que se trabalha só negros e brancos, gays e heterossexuais, pobres e ricos? Não. A gente tem uma série de diferenças que a gente precisa trabalhar dentro do preconceito e não é dentro da agressividade que a gente vai conseguir fazer isso e nem tentando sexualizar os nossos jovens que vamos conseguir isso. Essa é minha opinião e espero que a gente possa mudar”, opinou.

Da Redação
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