Em Éramos Seis, Lola (Glória Pires) já teve que lidar com a morte de seu marido, Júlio (Antonio Calloni), e agora precisa se preparar para ver a partida do filho. A matriarca descobre que Julinho (André Luiz Frambach) aceitou uma proposta para trabalhar no Rio de Janeiro e fica irada.
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O jovem ambicioso contraria a vontade da mãe a fim de se tornar gerente da loja que Assad (Werner Schünemann) anuncia que abrirá na capital fluminense. Tudo aconteceu graças à Karine (Mayana Moura), que convenceu o turco a se mudar de cidade e expandir os negócios.
Vale ressaltar que o comerciante oferece a vaga ao irmão de Alfredo (Nicolas Prattes) por causa da insistência de Soraia (Rayssa Bratillieri). Ela, por sinal, temendo que Julinho se case com Lili (Triz Pariz) em sua ausência, convence a madrasta a separá-los definitivamente.
“Se você convencer o papai a levar o Julinho, eu não criarei problemas, me mudo com vocês para o Rio, feliz da vida. Serei a melhor companhia. Mas sabe que posso perturbar tanto que ele é bem capaz de desistir da mudança. Ou voltar correndo para São Paulo, saturado“, diz a amiga de Isabel (Giullia Buscacio), em tom de chantagem.
A distinta mulher convence o marido a levar o funcionário junto. Assad procura o irmão de Carlos (Danilo Mesquita) para fazer a proposta e pondera: “É claro que vai ficar longe da sua família. Sua mãe vai sentir sua falta e tem a namoradinha, não é? Ela pode esperar e não vai se arrepender. Então, o que acha?“.
Julinho aceita o novo trabalho sem pestanejar e não imagina a possibilidade de decepcionar a mãe, que dispara: “Vai deixar sua família e vai sozinho para outra cidade?“. O feliz rapaz responde na ponta da língua: “É uma grande oportunidade. Eu não posso perder. É a chance da minha vida, mãe. Eu quero ir embora“.
Lola rebate o herdeiro: “Mas é tão moço. Tenho quatro filhos, não quero perder nenhum deles. Nenhum. Não vou conseguir ficar longe de nenhum de vocês“. A irmã de Olga (Maria Eduarda Carvalho) se descontrola e tenta vetar a ideia, usando sua autoridade de mãe.
“Quer me deixar frustrado como deixou o meu pai? Eu não sei se vou ter outra oportunidade. Meu pai desperdiçou a que teve por sua causa. Se tivesse vendido a casa e se tornado sócio, teria sido muito melhor. A culpa foi sua“, brada Julinho, se negando a voltar atrás.
Entretanto, ele logo se arrepende do que falou e se retrata: “Eu não quis ofender“. Com lágrimas nos olhos, Lola é direta: “Mas ofendeu, e muito“. A sequência de cenas está prevista para ir ao ar a partir da próxima quarta-feira (15).
