“Esporte Espetacular” vai provar que futebol e gastronomia andam juntos

Felipe Bronze
Felipe Bronze comanda o “Jogada de Chef” no “Esporte Espetacular” (Imagem: Divulgação / Globo)

O chef Felipe Bronze vai à Europa para conversar e cozinhar com craques brasileiros que sonham estar na Copa do Mundo da Rússia, em junho. É a série “Jogada de Chef”, que estreia no “Esporte Espetacular” deste domingo (1º).

No primeiro episódio, Bronze encontra o goleiro Alisson, em Roma. Enquanto o chef prepara um bife à milanesa na brasa para matar a saudade que o gaúcho tem de seu prato preferido, eles conversam sobre gastronomia, vida no exterior e, claro, futebol. “A responsabilidade do goleiro é igual, mas o erro custa muito mais caro”, fala Alisson.

O goleiro admite que a comida italiana é uma tentação e que chegou a ficar acima do peso no fim da temporada passada. “Os italianos comem muita massa, muito pão no dia a dia. Eu não estou acostumado. Tirei um pouco a comida italiana e estou focado no arroz com feijão”, conta o brasileiro.

“Desde pequeno sempre procurei ter uma postura mais fria. Fazendo uma boa defesa ou tomando um gol, procuro ter a mesma reação, até para manter a concentração. No mesmo jogo, o goleiro pode fazer um milagre e tomar um frango”, completa.

Ainda no clima de Copa, o narrador Cleber Machado relembra o emocionante jogo entre Uruguai e Gana, do Mundial de 2010, no segundo episódio da série “Vozes”. O jogo estava empatado, quando, aos 13 minutos do segundo tempo da prorrogação, o uruguaio Luis Suárez tirou uma bola com a mão em cima da linha do gol. Pênalti para Gana.

Há 40 anos o Uruguai não chegava tão longe em uma Copa e o jogo valia vaga na semifinal. “Gana podia ter feito ainda mais história se tivesse chegado à semifinal da Copa da África. Mas a trave não deixou”, lembra Cleber, falando sobre a cobrança perdida por Asamoah Gyan. Nos pênaltis, o Uruguai acabou classificado.

Jairzinho é o personagem do episódio desta semana de “Meu Lance na Copa” e fala sobre a partida contra a Inglaterra pela primeira fase da Copa de 1970.

“Intitulei esse jogo como uma decisão antecipada. A Inglaterra vinha como campeã e a imprensa dizia que eles estavam preparados para o bicampeonato. Isso nos ajudou e nos motivou”, revela o autor do gol.

“Eu nunca vibrei tanto na minha vida quanto naquele gol. De todos os que eu fiz, nenhum foi tão emocionante”, diz.

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Paulo CarvalhoPaulo Carvalho
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].