Danrley usou suas redes sociais para fazer uma singela homenagem a Rodrigo, que na última terça-feira (2) foi eliminado do BBB 2019.
Grato por todos os momentos que viveu ao lado do dramaturgo, Dan, por meio de um texto, citou o quanto Rodrigo foi e ainda é importante em sua vida.
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“Todo esse tempo que passamos juntos foi incrível. Tivemos a chance de aprender muito com você, dia após dia. Paizão, muito obrigado por toda a paciência que você teve comigo durante esse tempo na casa e, principalmente, pela sua extraordinária companhia”, declarou.
E continuou: “Obrigado pelas brincadeiras, pelos conselhos, pelas dicas, por todos os papos super interessantes que tivemos e por todas as conversas que me fizeram amadurecer bastante”.
O estudante finalizou o post classificando o colega de reality como um verdadeiro pai: “Você foi como um pai pra mim lá dentro e pode ter certeza que aprendi muito com você nesse período. E hoje, graças a você, tenho muito mais orgulho de ser negro. Você é um exemplo a ser seguido. Toda sorte do mundo e sucesso aqui fora!”.
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BBB 2019: Advogado de Rodrigo diz que ataques racistas serão investigados
A presença de Rodrigo no BBB 2019 foi marcada por ataques racistas e de intolerância religiosa. O brother, que já foi vítima dentro da casa, está passando o mesmo aqui fora.
Segundo o jornal Extra, a situação se agravou depois que ele foi indicado por Paula ao paredão desta semana, e acabou eliminado. Nas redes sociais, vários comentários ofensivos foram feitos se referindo ao professor emparedado.
Entretanto, os ataques não serão esquecidos. O advogado Ricardo Brajterman, que está comandando o caso, afirmou que já está tomando algumas medidas. “Isso não vai passar impune. É um absurdo que as pessoas tentem atacar qualquer cidadão por sua cor, raça, credo e religião. Estamos atuando em duas frentes: área criminal, onde vamos levar esses posts criminosos para a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática“, disse o profissional.
“Lá, será feita uma investigação que, posteriormente, vai ser encaminhada para o Ministério Público para penalizar o criminoso. A outra, que é a parte cível, a gente está ajuizando uma ação para pedir que o Instagram ofereça os IPs (endereços de identificação do computador) de cada perfil que fez a postagem racista e de intolerância religiosa“, explicou.
“Ainda que seja fake, é feito por alguém. De qualquer maneira, vamos saber de onde surgiram as agressões. Casos de intolerância têm crescido absurdamente. Mais cedo ou mais tarde, para ter um perfil na internet, você vai ter que deixar seu CPF e isso vai dificultar a ação desses criminosos. A liberdade de expressão, que é um bem precioso, não pode ser usada para cometer crimes“, finalizou.
