A situação ficou tensa para o lado de Maraísa, da dupla com Maiara. Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a Justiça tentou penhorar o cachê da live das irmãs.
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A razão da atitude foi após Elias Fernandes, ex-cunhado de Maraísa, acioná-la em um processo. Na ação, ele pede que a sertaneja pague um suposto empréstimo que ela teria feito com uma empresa em que seu ex-namorado é sócio.
O processo de número 0714309-49.2019.8.07.0001, que tramita na 1° Vara de Execuções de Títulos de Brasília – DF, tem a alegação de Elias, que afirma que a Gaia Agrobusinnes emprestou R$ 1 milhão para a cantora pagar uma dívida referente à compra de uma fazenda em Morrinhos, Goiás, através de uma nota promissória. Fernandes alega que a irmã de Maiara não quitou a dívida. Sendo assim, o valor atualizado com juros e correções agora está em torno de R$ 1,4 milhão.
Querendo que a artista pague o que deve, o empresário tentou penhorar a fazenda comprada por Maraísa, que está no valor de R$ 13,9 milhões. No entanto, o imóvel foi devolvido para o antigo proprietário, pois a sertaneja não pagou o valor total da compra.
De acordo com a publicação, Mauricio Vieira de Carvalho Filho, advogado da artista, negou que sua cliente tenha pego um empréstimo. O profissional ainda afirmou que ela assinou uma nota promissória em branco e que a mesma foi utilizada de má-fé por seu ex.
“A Maraísa nada deve ao senhor Elias, nunca comprou nada, ou fez qualquer negócio ou fez empréstimo com o mesmo, nunca teve relação comercial com a pessoa que ajuizou a ação judicial em seu desfavor. O senhor Elias é irmão do ex-namorado da Maraísa, o senhor Raimundo, o qual de maneira ilícita repassou uma nota promissória para o seu irmão, com o claro intuito de tentar conseguir vantagem financeira em desfavor da mesma”, garantiu.
“Durante o relacionamento, e devido à pouca idade e pouca instrução da mesma à época, ela foi induzida por seu então namorado, Raimundo, a assinar várias promissórias em branco, sob o argumento de que ambos iriam adquirir uma propriedade rural. Todas as promissórias foram assinadas em branco, sendo que das sete promissórias, apenas seis foram devolvidas depois da intervenção dos advogados da mesma. Contudo, uma das promissórias não foi devolvida e foi preenchida à mão pelo senhor Raimundo, tendo como credor a empresa Gaia Agrobusinnes, da qual o senhor Raimundo é sócio”, explicou Maurício.
Huelder da Silva Alves, advogado do ex-cunhado de Maraísa também falou sobre o assunto: “O argumento da devedora é o absurdo motivo da inexistência da compra da fazenda Araras, sendo que de fato ocorreram pagamentos por parte empresa Gaia, em nome da devedora Maraísa, cumprindo a compra da fazenda, sendo que a empresa Gaia pagou pela dívida da devedora e recebeu a nota promissória cobrada”.
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