Amaury Nunes, ex-marido de Karina Bacchi, entra na Justiça contra a famosa (Imagem: Reprodução – Instagram / Montagem: RD1)
Amaury Nunes, ex-marido de Karina Bacchi, abriu uma disputa judicial com a apresentadora por causa do filho, Enrico, de cinco anos. Segundo Gabriel Perline, colunista do iG Gente, o jogador de futebol quer o reconhecimento de paternidade do garoto.
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O que chama atenção na história é o fato do pequeno não ser filho biológico de Nunes. Antes do rapaz namorar com Karina, a mesma já estava grávida do herdeiro.
Na ação judicial, protocolada em 4 de setembro, Nunes diz ter conhecido Bacchi quando ela já era gestante. A situação ocorreu quando eles moravam em países diferentes e, em agosto de 2016, Enrico nasceu.
Em setembro do mesmo ano, o casal fez o primeiro contato físico. Quando isso aconteceu, a criança havia chegado no mundo há vinte dias, de acordo com informações de Perline.
Enrico foi gerado através da fertilização in vitro. Amaury passou a cuidar da criança depois que o seu relacionamento com a ex-esposa engatou. No processo, o jogador diz que o requerente fez com que assumisse o papel afetivo de pai, pois sempre cuidou da criança dando o suporte que ela necessitava.
Amaury e Karina Bacchi se casaram em 2018, e um ano após a união dos dois, a apresentadora entregou uma carta para o atleta, dizendo que entraria com o processo de paternidade.
Em dezembro de 2019, o processo foi aberto para o reconhecimento de paternidade socioafetiva. Entretanto, o relacionamento do casal começou a ficar abalado em dezembro de 2020, fazendo com que a ação fosse paralisada temporariamente.
Karina Bacchi proíbe o ex-marido de ver o filho
Antes de entrar com uma ação na justiça para ser reconhecido como pai, Amaury Nunes foi proibido por Karina Bacchi de ver o filho, Enrico. O fim do casamento da famosa com o jogador teria sido causado pela religião da moça, que é evangélica.
Por causa da atitude de Bacchi, Nunes decidiu entrar na Justiça para conseguir ver o garoto, além de lutar pela guarda compartilhada. Ele estipulou um valor simbólico de R$ 1 mil para conseguir ver o filho, mas pediu à Justiça que a ex-parceira pague os serviços dos advogados que foram contratados no caso.
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