Sucesso comercial e de audiência, e que a cada vez mais incomoda a Globo, o Domingo Legal tem muitas “cabeças” que fazem do programa ser esse case a ser comemorado. Uma delas é a de Rubens Gargalaca Jr, diretor da atração do SBT.
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Em conversa com o RD1, Gargalaca, como o diretor é conhecido nas redes sociais, comentou sobre o atual momento do dominical, a boa fase de Celso Portiolli à frente do programa e, claro, dos sustos que vem dando na “poderosa”.
Como diretor do programa, Rubens analisou as fases do Domingo Legal, que já passou por altos e baixos, e destacou pontos que foram cruciais para a atual momento do dominical.
“Posso dizer que 2019 foi o melhor ano do Celso Portiolli no Domingo Legal e, com certeza, foi o meu melhor ano, também, profissionalmente. Não só por questões da audiência, que está muito bacana, estamos super felizes, mas porque conseguimos trazer o que a gente acredita para dentro do programa“, disse.
“Essa alegria que a gente vê hoje no Domingo Legal é fruto do que o Celso Portiolli é, do que eu sou, do que minha equipe é. Nós temos este espírito durante toda a semana. Não é só aos domingos. Então, é um clima alegre. Isso a gente conseguiu trazer pra dentro do programa e isso refletiu na qualidade do que a gente apresenta, no que as pessoas estão enxergando. As pessoas estão se divertindo junto com a gente e esse é o nosso principal lema. Eu falo sempre isso para o Celso antes de entrar no ar: se divirta, pois se ele se divertir, quem está em casa vai se divertir também e tem dado muito certo este ano“, destacou Gargalaca.
Em relação ao humor utilizado por Celso Portiolli no comando do Domingo Legal, e da aposta em games como o Passa ou Repassa, Rubens Gargalaca destacou que a atração tem quase 30 anos e que já teve de tudo um pouco. “Na verdade, o Domingo Legal tem 26 anos de história e já aconteceu de tudo o que é possível dentro deste programa. Quadros de emoção, quadros polêmicos e achamos um viés que cabia, dentro do que a gente acredita, nos dias de hoje”, observou.
“Pode ser que no futuro tenhamos que mudar de novo. E tem quadros ótimos, muito legais do que a gente já fez. Construindo um Sonho, um dos nossos quadros favoritos – este ano nós acabamos não fazendo ele, mas sabemos que tudo cabe um pouco, cada um com a sua dosagem certa. Nós sempre procuramos o que está funcionando para aquele momento. Se, lá na frente, precisar mudar, a gente muda. Se precisar resgatar alguma coisa que deu certo, a gente resgata. Se precisar criar, a gente cria. Cada fase é uma fase e estamos sabendo lidar com ela da melhor maneira“, explicou.