Fábio Porchat é processado após chamar Carlos Bolsonaro de corrupto

Fábio Porchat

Fábio Porchat está sendo processado por Carlos Bolsonaro (Imagem: Reprodução / Globo)

Carlos Bolsonaro se irritou com um comentário de Fábio Porchat e decidiu entrar com um processo pedindo indenização. O segundo filho do presidente Jair Bolsonaro ficou furioso com um post em que o humorista fala sobre o presidente e chama seus filhos de “corruptos”.

Segundo informações do UOL, os advogados do vereador alegam que a postagem “ataca a honra do autor [Carlos Bolsonaro]”. A ação, que está no 1º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca, exige uma indenização de R$ 48.480,00 do comediante.

A defesa do político também pede para que Fábio Porchat, no caso de perda do processo, se retrate publicamente e retire as postagens, que, levando em conta o dia de hoje, constam no Instagram e Twitter do apresentador.

“Vocês criticam as ações do presidente Bolsonaro, mas pensa: se você fosse miliciano, corrupto, isolado no poder, tentando aparelhar o estado pra proteger seus filhos corruptos, sem apoio da população, negacionista, você não faria o mesmo? #Empatia”, diz o post alvo da polêmica.

A mensagem foi feita por Porchat, em seu Twitter, em 8 de setembro do ano passado. De acordo com Carlos Bolsonaro, ele sofreu danos morais após essa postagem, mesmo que, alegadamente, seja um político que “jamais foi processado por qualquer tipo de conduta criminosa que justificasse o adjetivo injurioso [‘corruptos’] utilizado pelo réu”, explica a ação.

Justiça suspende decisão contra filme de Danilo Gentili e Fábio Porchat

Recentemente uma grande polêmica envolvendo o filme Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola veio à tona. Depois de uma campanha contra o longa, a produção precisou ser retirada da plataformas de streaming. Porém, uma mudança aconteceu nas últimas semanas.

A juíza Daniela Berwanger Martins, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro suspendeu o despacho que obrigada a saída do filme das plataformas. A primeira decisão havia sido divulgada no último dia 15 de março, mas foi recebida como um ator de censura.

Alegando que o filme fazia apologia à pedofilia, a Secretaria Nacional de Justiça (SENAJUS) alterou a classificação do filme de 14 para 18 anos de idade. Por conta disso, a juíza considerou que esse primeiro despacho não tem mais validade, porque era baseado na classificação indicativa anterior.

“Considerando que falha na classificação indicativa do filme foi apontada como situação fática a dar ensejo à decisão, com a sua alteração para o limite máximo pela SENAJUS o motivo indicado para o ato deixa de se fazer presente”, diz o comunicado.

Da Redação
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