Quem torcia para Fátima Bernardes voltar um dia ao “JN”, já pode começar a se decepcionar, pois ela falou que isso não vai rolar. Em entrevista a Tatá Werneck no “Lady Night”, ela disse que “blazer e bancada nunca mais”.
Apresentadora do “Encontro”, um programa de variedades nas manhãs da Globo, ela abandonou o telejornal no final de 2011. Lá, ela exerceu a função de âncora ao lado de seu ex-marido, William Bonner, ao longo de 13 anos.
Sobre a rotina dos dois, Fátima revelou: “A gente conversava muito do programa. Exatamente porque a gente era muito absorvido pelos meninos [os filhos] fora dali, ali era muito trabalho. E era muito difícil pra mim enxergar naquele homem o meu marido”.
Sobre o motivo que a fez sair de lá, ela disse que teve relação com a sua maturidade. “Foi um processo muito amadurecido. Bancada e blazer nunca mais na minha vida, pelo amor de Deus”, pediu ela, que ainda brincou com algumas situações.
A jornalista e Tatá sentaram em uma bancada e brincaram de ler notícias inusitadas, que nunca devem ser pauta no “JN”. “Eleições 2030: O candidato Fiuk é o novo presidente do Brasil, vencendo sua adversária Larissa Manoela no segundo turno”, disse em uma delas.
“Essa foi uma reportagem de Mauricio Kuduro, com participação especial de Sergio Chapadinho e comentários de Zelda Merda”, leu Fátima Bernardes em outra ocasião, referindo-se aos jornalistas Mauricio Kubrusly, Sergio Chapelin e Zelda Mello.
Sobre os três, Fátima Bernardes disse que leu todos esses nomes de maneira inocente, sem se dar conta de que se referia aos ex-colegas de jornalismo: “Eu nem raciocinei, eu só li”. E em outra ocasião, ela foi questionada sobre Chico Pinheiro e William Waack.
Tatá Werneck perguntou se seria pior encontrar Chico Pinheiro feliz no elevador pela manhã ou se encontrar Waack no escuro à noite. Prontamente, Fátima Bernardes disse que ver o ex-global seria muito pior. O programa vai ao ar nesta segunda (15), no Multishow.
