Intérprete do Heitor em Fuzuê, Felipe Simas declarou que não se identifica com o personagem. Dando vida a um trambiqueiro, o ator explicou que criou técnicas para desempenhar bem seu papel.
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Em entrevista ao jornal O Globo, famoso revelou que usou muito a sua espiritualidade para criar o vilão.
“Acho que a primeira coisa que acontece conosco quando a gente enxerga um personagem como esse é uma repulsa”, analisou.
“A meu ver, o ator precisa amar o personagem que ele está vivendo, apesar de todas as falhas e dos erros e de não concordar com a conduta. O Heitor tem se transformado numa pessoa muito feliz de dar vida. É tão diferente do Felipe”, disse.
Sem medo de carregar na caricatura do político corrupto, Felipe destacou que acredita nessa forma de fazer Heitor.
“Não é algo que me assusta ou que eu tenho desejo de negar. Pelo contrário, eu acho que a caricatura é uma das coisas mais difíceis para o ator“, completou.
Felipe Simas recorda personagens
O global recordou que todos seus papéis feitos até hoje eram muito humanizados e quase naturalistas.
Felipe confessou que tinha cuidado para que os personagens exigissem dele um corpo diferente do seu.
Como está na pele de um vilão, o famoso contou que está conseguindo essa possibilidade ao fazer Heitor, já que o político tem uma fala mais agressiva. “É um texto maravilhoso”, elogiou.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.