O ‘sextou’ de Flávia Alessandra foi diferente e acertou em cheio. A atriz conseguiu arrancar a atenção de vários fotógrafos e da imprensa ao aparecer com um look que casou com o tema do Baile da Vogue: “Brasilidade Fantástica”.
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Flávia, que tem 47 anos, usou um vestido da eterna estrela da televisão brasileira, Hebe Camargo. O vestido preto, de veludo, com estampas brancas, ombreiras chamativas e uma boa fenda na frente, foi emprestado pela família da apresentadora para a atriz apenas para o Baile.
“Nem sei como dizer o que estou sentindo nesse momento. Hebe Camargo é uma das Brasilidades Fantásticas [temática do baile], uma mulher que fez história na Televisão Brasileira e que hoje eu tive a honra de homenagear Hebe para o baile da Vogue. Hebe ontem, hoje e sempre. Agradecimentos em especial a família e aos profissionais que tornaram este momento possível”, escreveu Flavia no Instagram.
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Flávia Alessandra revela como foi a conversa com família de Hebe Camargo
A esposa de Otaviano Costa aproveitou a festa para conversar com o Gshow sobre a homenagem. Segundo Flávia, seu primeiro pensamento foi Hebe porque ela representa o Brasil e toda a característica que o país tem.
“Pensei numa mulher que, para mim, é a brasileira fantástica, atemporal, que é Hebe, porque eu a amo uma vida inteira”, iniciou.
“E aí o primeiro passo foi saber se teria o aval da família, né? E foi o que eu fiz. Fiz contato com eles, com a Helena (ex-mulher de Claudinho Pessutti, sobrinho da apresentadora), e com o Marcello, filho da Hebe, e eles amaram a ideia“.
“Foi uma troca de gentileza, de carinho, de afago, muito saudável e gostosa. É emocionante demais, né? Eu realmente me emocionei durante o processo, me fez brotar lágrimas de emoção de eu estar sendo Hebe por um dia”, disse.
Ela contou, também, como foi o momento em que conheceu a apresentadora: “Tive o prazer de conhecê-la. Era sempre muito, muito maravilhoso, energizante… A Hebe era isso, uma mulher que trazia luz, brilho, que fez o Brasil refletir através do programa dela. É uma pessoa necessária para as nossas vidas. Precisamos de Hebe sempre, sempre, sempre…”.
