Ao entrar no grupo de artistas que estão realizando lives neste período de isolamento social, Belo parece não ter adotado cuidados mínimos para montagem do cenário. A coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, divulgou que os funcionários responsáveis pelo serviço estavam totalmente desprotegidos.
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De acordo com a publicação, as pessoas estavam trabalhando sem máscaras e quebrando as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao compartilhar a informação no perfil do Instagram, a colunista acompanhou a interação de diversos seguidores que desaprovaram a conduta.
“Live era para ser Live. Não é show. É Live. Um banquinho e um violão. Estamos aproveitando para saber quem canta de verdade e quem precisa de ajuda para cantar“, opinou um rapaz. “Provavelmente muitas estruturas estão sendo feitas assim“, disse outro seguidor. “Desde quando o belo se preocupa com alguém além do próprio umbigo?“, questionou uma terceira.
Recentemente foram divulgados o valor exorbitante para que as marcas anunciassem na transmissão do pagodeiro. Para poder aparecer na live de Belo, cada marca precisará pagar R$ 100 mil.
Com o notório sucesso do formato, o recurso tem tudo para dar certo no Brasil, já que muitos artistas estão investindo nas lives para se manterem na mídia, faturar e há quem diga que para fazer ação solidária também. Figuram nessa lista Marília Mendonça, Maiara e Maraísa, Harmonia do Samba, Sandy & Junior e Alcione.
