Um fundo de investimento bilionário, com participação de sócios internacionais, mostrou interesse na compra da sede da Globo no Rio de Janeiro, o antigo Projac, meses depois da venda da “casa” do canal em São Paulo.
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Os representantes da empresa teriam oferecido aos acionistas da Globo algo em torno de R$ 2 bilhões pela propriedade, segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do UOL, mas a proposta foi rejeitada no primeiro momento.
O Projac foi inaugurado na década de 1990 por Roberto Marinho (1904-2003), depois de um investimento pesado em uma área de mais de 1,7 milhão de m², com 400 mil m² de área construída.
Procurada, a Globo se manifestou por meio da sua central de comunicação e negou que tenha recebido qualquer proposta e muito menos o interesse pela venda do antigo Projac.
Globo inicia reestruturação e coloca ex-Multishow em cargo de destaque
Na última terça-feira (7), a Globo, por meio de Erick Brêtas, Diretor de Produtos Digitais e Canais Pagos, informou que Tatiana Costa foi a escolhida para a Gestão de Conteúdo.
A ex-Multishow engrossou a lista de mulheres com mais poderes no conglomerado de mídia da família Marinho. Entre outras mudanças na empresa, Teresa Penna, até então diretora de Soluções para o Negócio, foi escalada para o Globoplay e Produtos Digitais Audiovisuais.
Daniela Mignani, antes diretora dos canais GNT, Viva, Modo Viagem e gestão do negócio GloboNews, foi colocada no posto de diretora dos canais de entretenimento, infantil, variedades e news.
O executivo contou via comunicado interno que desde fevereiro iniciou uma integração das áreas de Produtos Digitais e Canais Pagos. “A partir de então, trabalhamos em seu redesenho para atender a nossa estratégia e às necessidades do mercado”, expressou.
O diretor pontuou que o novo desenho da área foi orientado por três premissas: “Foco no relacionamento direto com o consumidor, mais integração e sinergia entre as áreas e busca de estruturas operacionais mais ágeis e adaptáveis às constantes transformações do negócio”.
