Intérprete do misterioso peão violeiro Trindade, Gabriel Sater abriu o jogo ao falar sobre a repercussão do remake de Pantanal.
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Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator revelou como lida com o fato do papel ter caído nas graças do público e ter ganhado até memes nas redes sociais:
“Eu sou fominha por cena e estudo demais para chegar e fazer de forma segura e muito focada. Até o meu sono eu tenho negligenciado nos últimos tempos por conta da ansiedade de passar texto. Por isso, não estava acompanhando muito a reação do público com a novela”.
“Esse mês, no entanto, a direção me liberou para fazer os meus shows aos sábados. E nas apresentações, o retorno tem sido inacreditável. Eu nunca vivi algo como estou vivendo”, confessou.
Gabriel, que também é cantor, ainda disse que sempre precisa tocar Cavalo Preto em seus shows, após sucesso da canção.
“Todo mundo pede para a tocar Cavalo Preto em todos os lugares (risos). Sempre que eu vou tocá-la, faço uma dedicatória ao Marcos Palmeira. Eu não costumo usar muita essa palavra, mas ele é um ídolo para mim e me ajudou demais nessa novela”, disse.
“É conselheiro, agregador e um líder natural de todo o grupo. Inclusive, fiz uma música para ele, com o meu parceiro de longa data João Gaspar. É um tema instrumental chamado Curupira”, seguiu.
Gabriel Sater fala sobre destino
Na trama original, o personagem deixou a trama de forma antecipada após Almir Sater precisar se preparar para protagonizar outro folhetim da TV Manchete.
Desta vez, o ator confessou que tem feito campanha para que siga até o fim da novela das nove da Globo.
“Eu sei que é algo que não depende de mim, mas desde o começo eu estou chorando que não quero sair da novela. Fazer Pantanal se tornou um sonho na minha vida desde que eu soube haveria uma nova versão“, disse.
“Nem eu sei ainda o que vai acontecer. O meu contrato vai até o final, como o de todo mundo. Torço para o Trindade ficar e pelo amor dele com a Princesa“, concluiu.
