A nova superprodução da Record, Gênesis, traz uma inovação na dramaturgia brasileira: os atores vão surpreender com musicais, como nos espetáculos da Broadway. A novidade promete levar ainda mais emoção para quem está do outro lado da tela.
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Segundo o diretor-geral de Gênesis, Edgard Miranda, os musicais vão ajudar a contar as cenas, pois não haverá quebra de narrativa entre a trama e as músicas. “A ideia é não interromper em momento algum a dramaturgia para acontecer um musical”, explicou.
“Para a gente que tem essa escola de musical, é maravilhoso. É uma superprodução, com um cenário lindo, com bailarinas, está nota mil!”, contou a Adriana Garambone, que viverá Sarai.
Para o ator Igor Rickli, que viverá Lúcifer em Gênesis, a experiência de cantar, interpretar e dançar está sendo desafiadora e muito enriquecedora. “A gente tem a chance de ter uma conexão com a arte muito profunda”, declarou.
“A Record está sendo pioneira ao trazer música para dentro da ação dramática das novelas”, disse Wladimir Pinheiro, produtor de musicais. O especialista revelou que a superprodução é inovadora e traz recursos técnicos que, normalmente, não são utilizados em novelas.
As músicas são gravadas dentro do set de filmagens, com o ator atuando. Ou seja, ao mesmo tempo em que as gravações são feitas, o áudio também é captado. Diferente de outras produções nas quais a voz é gravada em estúdio e a cena é dublada.
