Intérprete de Augusto em Nos Tempos do Imperador, Gil Coelho falou sobre a boa relação que tem com Bruna Griphao, sua parceira de cena, que vive a Leopoldina na trama.
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Em conversa com a Quem, o artista ainda revelou que acha graça quando os fãs da novela dizem torcer para que o romance aconteça na vida real.
“Imagina (risos). A Bruna e eu viramos grandes amigos! Óbvio que quando rola esse tipo de comentário eu dou risada. Isso é uma vontade às vezes da galera, que acaba admirando nosso trabalho“, disse.
“A história do Augusto realmente é bem bonita ainda mais quando falamos de compromisso, que na época não era visto como amor. Não era visto como um casamento (amor, escolhido/a) e sim uma espécie de tratado pelas famílias. Isso realmente nos choca num mundo como o de hoje. O Augusto e a Leopoldina tiveram a oportunidade de viver o amor verdadeiro. Isso é bonito demais“, pontuou.
Solteiro, Gil Coelho ainda ressaltou: “Não estou em busca de uma pessoa, mas em ser sempre um ser humano melhor. Se acontecer de aparecer pessoas interessantes para somar, sempre é muito bom“.
Em seguida, o ator foi só elogios para a colega de cena: “A Bruna é uma parceira e tanto, e claro, super engraçada também. Nas gravações sempre surgem coisas engraçadas como nas nossas cenas na praia, que não foram nada simples“.
“Gravamos em um dia com uma ventania danada, onde enquanto eu dava o texto, o chapéu dela voava. Isso aconteceu algumas vezes e me tirou risadas. Só de estar com a Bruna é sempre muito alto astral“, completou.
Gil Coelho fala sobre preparação do personagem
Vivendo um príncipe alemão, o famoso revelou que precisou trabalhar seu sotaque. “Comecei bem antes do início das filmagens a estudar e praticar o sotaque com a Leila Mendes, com quem sempre trabalho. Costumo dizer que o mais difícil do sotaque é você acreditar que ele está soando bem“, explicou.
“Depois de um tempo você começa a se acostumar com ele. Em seguida tive várias aulas com a fonoaudióloga Iris Gomes da Costa, nos Estúdios Globo. Fui bem assessorado por profissionais incríveis“, elogiou.
“O Augusto é um personagem que não achei nenhum registro no audiovisual dele, então era um personagem que não tinha referência, na prática, mas encontrei alguns textos e características na teoria bem importante dele. A sinopse em si da personagem veio muito bem escrita pelos autores e o diretor Vinicius Coimbra sabia muito bem o que queria, isso me ajudou muito na escolha da direção dele“, contou.
