Giuliana Morrone disse que quase foi assaltada (Imagem: Reprodução / Globo)
Giuliana Morrone deixou seus seguidores perplexos ao fazer uma revelação impressionante sobre uma tentativa de assalto que sofreu. A jornalista da Globo revelou que viveu péssimos momentos durante sua permanência fora do Brasil.
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“Morar fora é viver com saudades. Morei em Roma, no Rio e em NY. Era uma alegria, quando chegavam amigos, parentes. Encontros de amor. Passava tão rápido! Nessas temporadas, descobri também como era querida por amigos de amigos que nem conheci”, começou Morrone.
A profissional da Globo ainda contou que quando retornava ao Rio de Janeiro, matava as saudades e que seu apartamento nos Estados Unidos ficava cheio de encomendas feitas pelos amigos brasileiros.
“No Rio, a saudade por mim batia principalmente no Réveillon, no carnaval, quando pintava promoção de passagem. Em Nova York, era casa cheia sempre. Cheia de encomendas. O tempo era outro, o dólar a 2 reais. Encontrava na sala caixa de papelão até o teto: bicicletas, carrinhos de bebê. Uma vez, um hóspede apareceu com uma peça de moto. Vai levar para o Brasil? Vou, é baratinho, passa na cota. Devia ser uma super moto para ter peça daquele tamanho“, revelou.
Por fim, Morrone ainda relatou uma história impressionante sobre uma tentativa de assalto que sofreu no Leblon, no Rio de Janeiro.
“No Rio, nada de caixas; areia na sala. Como não aproveitar a praia? A história é da grande amiga Regina: levou para a praia do Leblon a hóspede com o filho de 10 anos. Pode mergulhar aqui?, perguntou a hóspede, preocupada com poluição. Pode, só não gargareja. No ano passado, tive uma experiência ruim na praia do Leblon. Fui caminhar. Dia lindo, parecia novela do Manoel Carlos. Areia branquinha, mar azul, dois rapazes altos batendo o papo, vindo em minha direção. Quando estavam bem perto, me atacaram, arrancaram minha correntinha. Eu sei, não devemos reagir nunca em situações de violência. Também não sei de onde veio minha reação”, disse a jornalista.
“Abri bem os braços e comecei a reclamar. Não gritava, falava sem parar: Isso é religião! Não tem valor para vocês! É RELIGIÃO! Os rapazes atordoados. A correntinha tem um pingente de um buddhinha meditando.Nada de religião. Foi presente, daí meu apego. Dona, não tá com a gente, caiu no mar. Caiu? Então, me ajudem a achar!!! Saíram de fininho. Um fez sinal da cruz. Já no hotel, descobri que a correntinha tinha ficado presa na alça do biquíni.Tá no meu pescoço até hoje, para não me deixar mentir“, concluiu.
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Da Redação
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