Globo e Turner encerraram a disputa na Justiça por entendimentos diferentes sobre a MP do Mandante, a Medida Provisória 984/20, que dava pleno poder ao clube na negociação com emissoras de TV em jogos em que era o mandante.
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Quem pediu o fim da ação judicial foi o grupo de comunicação norte-americano, sob a alegação de que “não tinha mais interesse na discussão” sobre a MP, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no primeiro semestre. As informações são do UOL Esporte.
A Globo, por sua vez, não só concordou com o fim da jurisdição, como destacou que “a Turner se mostrou disposta a seguir os contratos”. Turner, Flamengo e o Athletico Paranaense foram os mais interessados na mudança provocada pela MP.
A juíza Priscila Fernandes, da 3ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, entendeu que não tinha mais condições de seguir com a ação, já que a medida perdeu a validade desde outubro, pois não foi transformada em um projeto de lei no Congresso Nacional.
Ainda de acordo com a reportagem, a magistrada condenou a Turner a pagar honorários e custas processuais. A empresa pode recorrer da decisão, já que pediu que a Globo fosse a responsável pelos valores.
