Numa situação bastante esquisita para os seus padrões, a Globo iniciou uma briga inesperada pelo título de Elas por Elas no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Trata-se do nome original da novela de 1982 e escolhido para o remake da nova trama das 18h.
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O grupo cultural de Minas Gerais, intitulado Cia Elas por Elas, foi quem adquiriu os direitos de uso da marca, segundo a jornalista Patrícia Kogut, do jornal O Globo. Até o momento, nada resolvido e muito complicado para o lado do canal.
Por um erro por parte do canal, que sempre buscou as marcas de todos os nomes possíveis para suas produções, se meteu em uma enrascada inédita envolvendo o remake da trama escrita originalmente por Cassiano Gabus Mendes.
Elas por Elas ganha corpo na Globo
Por falar na família, Cassio Gabus Mendes, filho do escritor, foi chamado para o papel de vilão da trama adaptada por Alessandro Marson e Thereza Falcão. O ator aceitou o convite, assim como Deborah Secco, o seu par no folhetim.
Com Amora Mautner na direção artística, Elas por Elas conquistou espaço na grade da Globo para o segundo semestre deste ano. A equipe saiu atrás de sete mulheres protagonistas, com idades entre 40 e 50 anos.
Ambientada no Rio, a novela não teve sua estreia marcada. Lázaro Ramos foi apontado como o Mario Fofoca, a veia cômica da história. Com contrato exclusivo com o Prime Video, o acordo do ator com a Globo ainda não foi sacramentado.
O marido de Taís Araújo foi um dos atores que perdeu o acordo de exclusividade com a emissora líder de audiência, mas garantiu as portas abertas para retorno no futuro apenas sob contratação por obra.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].