A Globo tomou uma atitude vista como necessária por parte da sua direção envolvendo o canal Combate. A emissora derrubou a quantia do pagamento anual para buscar novos assinantes. É uma iniciativa para tentar reverter um quadro que tem mexido com a alta cúpula da empresa.
VEJA ESSA
Por causa da pandemia do Coronavírus, o número de eventos está muito abaixo do esperado. A partir de agora, quem estiver disposto a assinar o canal de lutas vai ter que desembolsar R$ 478,80, R$ 39,90 por mês. O valor está disponível para quem busca a assinatura no site oficial.
Ao contrário de antes, segundo o Notícias da TV, o valor não é uma promoção temporária, mas um valor fixo para reaver o público perdido. O valor anterior era de R$ 658,80. Uma queda de 27%.
Dois meses depois do início da pandemia, em março de 2020, o Combate teve uma queda de 150 mil assinantes. A falta de lutas não é o único problema.
A escassez de nomes brasileiros em alta na disputa tem prejudicado as finanças da plataforma. O principal nome brasileiro do MMA é Amanda Nunes, conhecida mundialmente.
Da luta para o futebol
Pensando no Premiere, a Globo busca campeonatos de futebol para preencher o catálogo do ppv. O canal da família Marinho está disposto a negociar o Campeonato Gaúcho e o Campeonato Mineiro apenas para o seu catálogo esportivo na plataforma on demand.
Segundo o UOL, a ideia da empresa de comunicação é colocar os eventos no Premiere pela certeza de retorno financeiro. Na TV aberta, essa confirmação não existe por causa do mercado publicitário. Vale lembrar que a intenção da líder de audiência é investir em campeonatos nacionais.
A TV busca nos campeonatos estaduais uma forma de reaquecer o catálogo do Premiere e não perder assinantes.
“O Premiere tem representado, há anos, a maior e mais completa oferta do futebol brasileiro (principais estaduais, Copa do Brasil, Séries A e B), colocando à disposição dos torcedores assinantes uma grande oferta de jogos, de maneira organizada. Valorizamos todos os campeonatos do futebol brasileiro, incluindo o Paulista”, garante.
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