A Globo deverá usar, a partir de 2020 – quando completa 55 anos – o seu novo Módulo de Gravação, o 4. O MG4 é um complexo de estúdios com tudo o que há de mais moderno em todas as áreas ligadas à dramaturgia; a previsão, porém, era de que fosse inaugurado em 2019, o que, tudo indica, não irá mais acontecer. Enquanto isso, a emissora busca otimizar o aproveitamento de suas cidades cenográficas.
Segundo informações do jornalista Flávio Ricco, o MG4 conta com três novos estúdios, em processo acelerado de construção. Planejado para abrigar novelas, produções para o streaming e séries, o complexo foi estruturado para receber equipamentos 4K e 4K HDR – High Dynamic Range – o que há, de mais avançado, em termos de tecnologia.
Enquanto o MG4 não fica pronto, a Globo investe em suas cidades cenográficas. A emissora consentiu com o uso dos ambientes em cenas noturnas – como já vimos, em praticamente todos os capítulos, de “O Sétimo Guardião”. Contudo, segundo informações do jornalista Leo Dias, as atividades serão cronometradas, para que não haja excessos na carga horária – o que implicaria em custo extra para a casa.
Cabe lembrar que, em 1995, a Globo inaugurou, com as gravações de “Explode Coração”, o Projac, complexo de produção hoje chamado “Estúdios Globo”. As cidades cenográficas são utilizadas desde “Irmãos Coragem”, em 1970; algumas das construções – como a Tubiacanga, de “Fera Ferida” (1993), e os reinos de Montemor e Artena, de “Deus Salve o Rei” (2018) – impressionam pelo gigantismo.
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