Grazi Massafera lembrou com carinho das gravações de Flor do Caribe. Em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a protagonista da novela das 18h, que retornou ao ar em edição especial, não poupou elogios ao enredo e também aos cenários paradisíacos.
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“O enredo já promete surpreender e prender a atenção do público com o desenrolar da história. Além disso, a fotografia é encantadora e traz cenários paradisíacos do Rio Grande do Norte. Em tempos de pandemia, é um ótimo programa para entreter a família”, afirmou ela.
A atriz revelou que ainda mantém algumas recordações do trabalho em seu acervo: “Eu guardo alguns objetos dessa época. Durante as gravações, eu ganhei um quadro do J. Passos, câmera da novela. É uma graça e está pendurado na sala da casa da minha mãe (Cleuza Soares). Tenho também uma blusinha de crochê, que é uma recordação da Ester”.
Um merchan social que fez parte da trama de Walther Negrão foi o bullying. Um dos meninos da história sofria com comentários de outros colegas da escola, realidade que Grazi garantiu que já viveu também na infância.
“Eu sofria bullying até dentro de casa: do meu irmão, da minha família, porque eu era muito magrela. Me chamavam de Olívia Palito (personagem do desenho Popeye). Já na adolescência, quando eu jogava vôlei, sempre cantavam ‘Loura burra’, do Gabriel, O Pensador. Foi bem na época em que a música estourou”, lembrou.
Uma das lembranças que Grazi Massafera costuma guardar com carinho é a relação que sua filha Sofia teve ao frequentar os bastidores da novela. Em breve, a garota vai estrear na atuação no filme Pedro, de Laís Bodansky, no qual contracenará com o pai, Cauã Reymond, que estrelará a produção. “Sofia é uma menina, ela atua brincando. Eu a estimulo a ser criança, brincando o tempo todo, criando histórias e personagens”, confidenciou Grazi.
