Além de toda a polêmica atual envolvendo a morte de Tom Veiga, a família do ator possui mais uma preocupação. Segundo o jornal Extra, os herdeiros do intérprete de Louro José podem perder a casa comprada por ele em Orlando, nos Estados Unidos, por falta de pagamento.
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O imóvel, que foi comprado no ano passado, está com parcelas atrasadas há mais de seis meses. Em setembro de 2020, Tom foi avisado por sua contadora que, caso não pagasse as parcelas, iria ficar sem a casa.
Para quem não sabe, apesar de ter falecido em novembro do ano passado, quando foi dito que Veiga teria morrido por causa de um aneurisma seguido de um acidente vascular cerebral, a família do ator está achando que ele foi vítima de envenenamento e quer a exumação do corpo.
O colunista afirmou que fontes próximas aos parentes de Tom Veiga relataram que a ex-mulher do famoso, Cybelle Hermínio da Costa Veiga, teria conseguido com que o artista fizesse um testamento a incluindo.
O documento dá direito a uma pensão de R$ 18 mil por um ano para a ex do amigo de Ana Maria Braga. As fontes ainda destacaram que o eterno Louro José teria tentado retirar o nome de Cybelle do inventário, mas acabou morrendo 20 dias depois.
Tom teria disposto 50% de seus bens para os quatro filhos – Diego e Amanda, que teve com Cristina Rilco, e Adrian e Alissa, com Alessandra Veiga. Os 50% restantes ficariam com a mulher com quem ele foi casado de janeiro a setembro de 2020.
No entanto, de acordo com o jornal Extra, três dias antes de morrer, o artista pediu a um amigo que fosse com ele até o cartório para testemunhar uma mudança em seu testamento, pois tinha decidido retirar o nome de Cybelle Hermínio da Costa Veiga do documento.
Nas mensagens, ele dizia que estava preocupado e precisava do amigo como testemunha. “Pode ir lá comigo para cancelar essa b#st@?“, disparou ele. O amigo explicou que não poderia ir ao cartório no dia pedido por Veiga, mas deixou claro que seu advogado cuidaria da questão. Em outro trecho, Tom afirmou: “Fica sossegado. Não pretendo morrer esta semana, não“.
