O hospital em que Klara Castanho ficou internada, em São Paulo, informou que será aberta uma sindicância interna para investigar a denúncia feita pela atriz. A famosa, ontem (25), contou que uma enfermeira teria ameaçado divulgar à imprensa informações sigilosas sobre a entrega para adoção de bebê fruto de um estupro.
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No comunicado, divulgado ao G1, a instituição declarou que “tem como princípio preservar a privacidade de seus pacientes bem como o sigilo das informações do prontuário médico. O hospital se solidariza com a paciente e familiares e informa que abriu uma sindicância interna para a apuração desse fato”.
Klara Castanho, cabe lembrar, publicou um relato em suas redes sociais em que revelou que foi estuprada, engravidou e decidiu entregar o bebê diretamente para adoção.
Mais cedo, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) também anunciou que fará uma apuração sobre o caso. Em nota, o Coren-SP disse que compete ao conselho investigar situações em que haja infração ética praticada por profissional de enfermagem e adotar as medidas previstas no Código de Processo Ético.
Conselho de Enfermagem expõe atitude no caso Klara Castanho
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) revelou neste domingo (26) que vai apurar a denúncia de Klara Castanho sobre vazamento de informações sigilosas. Em seu relato, ontem (25), a atriz afirmou que teria sido abordada por uma enfermeira, que teria ameaçado divulgar para a imprensa o seu caso.
A artista, cabe lembrar, contou ao público os detalhes da entrega para adoção de bebê fruto de um estupro, após ser alvo de comentários nas redes sociais e de colunistas.
Segundo a famosa, enquanto ainda estava sob efeitos de anestesia, em hospital de São Paulo, após dar à luz criança, ela revelou que foi tratada com indiferença pela equipe médica que a atendeu, sobretudo por uma enfermeira.
Klara Castanho faz denúncia forte
Em seu depoimento publicado em seu perfil no Instagram, a jovem estrela de novelas da Globo e de produções do streaming contou com detalhes o ocorrido no hospital:
“No dia em que a criança nasceu, eu, ainda anestesiada do pós-parto, fui abordada por uma enfermeira que estava na sala de cirurgia. Ela fez perguntas e ameaçou: ‘Imagina se tal colunista descobre essa história’. Eu estava dentro de um hospital, um lugar que era para supostamente para me acolher e proteger”.
Ela ainda contou que foi surpreendida por mensagens de jornalistas ao ser encaminhada para seu quarto no hospital.
“Quando cheguei no quarto já havia mensagens do colunista, com todas as informações. Ele só não sabia do estupro. Eu ainda estava sob o efeito da anestesia. Eu não tive tempo de processar tudo aquilo que estava vivendo, de entender, tamanha era a dor que eu estava sentindo. Eu conversei com ele, expliquei tudo o que tinha me acontecido. Ele prometeu não publicar”, comentou.
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