Familiares, amigos e colegas de profissão se reuniram na capela do colégio Nossa Senhora do Sion, em Higienópolis, bairro de São Paulo, para a missa de sétimo dia de Jô Soares, que faleceu no último dia 5.
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A cerimônia foi organizada pela Academia Paulista de Letras, com a participação de nomes como a novelista Maria Adelaide Amaral, que iniciou a leitura do Salmo 22, o editor Matinas Suzuki Júnior, que leu as últimas páginas do segundo volume do livro de memórias do comunicador, e Drauzio Varella, entre outros.
O escritor contou que Jô Soares preferiu deixar o hospital e passar os últimos dias em sua casa assistindo a filmes clássicos noir, seu gênero mais querido. “É difícil falar do gênio tendo convivido com ele”, declarou o médico.
Causa da morte de Jô Soares é exposta
A celebração contou com o bispo dom Fernando Antônio Figueiredo e padre Júlio Lancelotti. A ex-esposa de Jô, Flávia Pedra Soares, revelou que o humorista era devoto de santa Rita de Cássia. Ela disse que, ao ter consciência de que estava próximo da morte, o ex-marido repetia que “morrer é fácil, difícil é a comédia”.
Jô Soares tinha problemas respiratórios e morreu depois de uma falência múltipla dos órgãos. A missa contou ainda com Marília Gabriela, Theo Cochrane, Claudia Raia, Irene Ravache, Monica Martelli, Mayana Neiva, Martha Nowill e Vera Zimmerman.
Adriane Galisteu, vizinha de Jô Soares, também esteve na missa de sétimo dia. Mario Sergio Cortella, Leandro Karnal, Giovani Tozi, Jarbas Homem de Mello, Juca Kfouri, Maurício Guilherme, Anne Porlan, Myrian Clark, Zélia Duncan e Willem van Weerelt também participaram.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].