Jojo Todynho deixou os fãs boquiabertos na última quinta-feira (28) ao expor detalhes, digamos, um tanto quanto inesperados sobre sua relação com o marido, Lucas Souza.
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Conhecida por falar tudo o que pensa, a funkeira, sem nenhum pudor, confidenciou que gosta de apanhar do amado na hora de fazer amor.
“Eu falo para vocês que eu gosto de rusticidade, homem rústico e meu marido é rústico. O que que é isso? Não tem negócio de mimimi, entendeu? É tapão na cara mesmo, puxar cabelo. O bagulho é doido, filha, é porrada”, disparou.
A famosa, que trocou alianças com o rapaz recentemente, contou ainda que aproveitou o carnaval para namorar muito com o oficial do exército.
“Meu quarto tem aquele led colorido, quando aquela luz acende… Esquece! Carnaval foi ‘ripa’, as Escolas passando e a ‘ripa’ cantando, chicote. A cuíca cantou bonito. Deixa eu falar uma coisa para vocês, mulherada: se não ficar assada, não vale a pena”, disse.
Todynho finalizou o papo falando sobre orgasmo feminino. Para a artista, toda mulher deveria ter um vibrador para conhecer o próprio corpo:
“As pessoas não têm conhecimento do seu próprio corpo e, muitas das vezes, não tem um parceiro que é bom, que acha que é coelho, vai ali e bota, soca, acabou. Toda mulher deveria ter vibrador”.
“Isso é ótimo, maravilhoso, porque você passa a entender o ponto do seu corpo, o que te deixa mais aguçada”, completou Jojo.
Jojo Todynho desabafa sobre casamento à distância
Recentemente, Jojo Todynho desabafou sobre o casamento à distância com Lucas Souza. A funkeira e o militar ainda não conseguiram morar juntos por conta do rapaz ainda não ter conseguido a transferência do trabalho no exército do Paraná para o Rio de Janeiro, local em que a companheira mora.
Em entrevista para Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Jojo lamentou sobre a distância do casal, revelado que a solução para que mantenham juntos é através do telefone.
“Não é fácil, é muito triste. Mas estamos bem. Estamos na luta esperando essa transferência sair. Está nas mãos de Deus. De qualquer forma, parece até que a gente não mora longe, porque estamos sempre nos falando. É telefone para lá e para cá”.
