José de Abreu fala sobre traições e namoro com maquiadora 50 anos mais nova

José de Abreu
José de Abreu e a atual namorada Carol Junger (Imagem: Cristina Granatto / Divulgação)

No ar como o magnata e mulherengo Otávio em “A Dona do Pedaço”, José de Abreu definiu, em entrevista ao jornal Extra, o comportamento do personagem que costuma não ser fiel a esposa como algo comum ao brasileiro. 

“Ele tem que ter sempre uma amante por perto para libertar seus instintos”, afirmou ele que ainda contou sobre algumas experiências que viveu. “Traí e fui traído, transei fora de casa sem que fosse uma traição, e aconteceu isso dos dois lados. Hoje, sou uma pessoa cabeça-feita em relação a isso. Se estou com uma pessoa, quero ficar com ela, não tem porque procurar outra”, contou. 

Namorando a maquiadora Carol Junger, 51 anos mais nova que ele, o ator garantiu que não tem problemas com aqueles que o apontam pela diferença de idade. “Eu não ligo para esse tipo de preconceito. Não dou bola. Preconceito é um problema de quem o tem”, disparou. 

O veterano também disse não se preocupar com a patrulha sobre a idade de suas namoradas. “Não me incomodo com a patrulha. A última tinha 45, a penúltima, 56… Já namorei gente de todas as idades, não pergunto quantos anos a pessoa tem na hora de namorar”, assegurou. 

Aos 73 anos, o famoso mora fora do Brasil quando não está trabalhando, mas não tem um endereço fixo em qualquer país. “A casa que tenho no Rio está alugada há uns três anos, a que comprei na França também está há dois. Agora, moro onde quero, usando aplicativos de aluguel de imóveis mobiliados por temporada. Fiquei um ano em Paris, depois fui para a Grécia… Ando rodando o mundo”, revelou. 

José de Abreu afirma estar realizado com a nova rotina: “Era o que eu queria: morar fora e vir fazer novela no Brasil. Nos últimos dois anos, fiz dois trabalhos praticamente seguidos: ‘Segundo Sol’ e, agora, ‘A Dona do Pedaço’. Preciso ficar mais tempo fora do ar”.

Ele ainda comentou sobre o seu posicionamento político e fez duras críticas ao atual governo, liderado pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Vejo como todo mundo que tem um pouco de consciência e inteligencia vê: o Brasil está acabando. Acho que esse era mesmo o projeto do nosso capitão: entregá-lo de mãos beijadas aos Estados Unidos. É muito mais simples para os EUA comprar nossos juristas e políticos para ter nosso petróleo do que fazer uma outra guerra no Oriente. É muito mais cara uma guerra, dá muito mais prejuízo político do que armar uma coisa como foi a Lava Jato, que agora a gente vê que foi uma farsa. Tudo para, simplesmente, tirar Lula da disputa e conseguir colocar esse energúmeno como presidente. Agora, ele invocou com a história do nióbio. E a gente lá fora passando vergonha. Mas não há coisa ruim que nunca acabe. Vai ser bom para o Brasil aprender o que é eleger alguém como Bolsonaro”, disparou.

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