Júlia Almeida, que esteve em “Tempo de Amar”, da Globo, até a semana passada, quando a trama das seis chegou ao fim, fez revelações sobre a epilepsia.
O mal acomete a atriz desde a infância. “Recebi o diagnóstico aos oito anos de idade, depois de ter tido convulsões e meningite. Aí, fiquei a vida toda bem e, oito anos atrás, as crises voltaram”, disse ela ao jornal “O Globo”.
“Vivi um período de negação. Só agora me senti pronta para combater o preconceito. A epilepsia é um curto-circuito no cérebro que pode ser atenuado com o uso constante de remédios. Algumas pessoas têm convulsões graves, outras, espasmos leves. Há quem desmaie e quem tenha ausências, um tipo de “apagão” acordado”, acrescentou a artista.
Júlia ainda afirmou que já convulsionou e tem apagões às vezes: “Já convulsionei. Mas o que mais tenho são ausências. Fico “out” por alguns segundos. Falo coisas sem nexo e depois retomo. Acontece principalmente se estou sob estresse ou dormi pouco. Passei a ter a vida mais regrada para evitar”.
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Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]