Juliano Cazarré desabafa sobre cenas quentes em Pantanal e abre o jogo sobre religião

Juliano Cazarré

Juliano Cazarré abriu o jogo ao falar de seu personagem na trama (Imagem: João Miguel Jr. / Globo)

Juliano Cazarré vai aparecer na segunda fase de Pantanal e seu personagem promete causar polêmica. Intérprete de Alcides, o rapaz vai viver um romance proibido com a esposa do patrão.

Em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator abriu o jogo ao falar sobre as cenas quentes da trama:

Não tive muita cena desse tipo. Alcides não é um personagem que vai aparecer muito nesse tipo de sequência. Essas cenas que envolvem intimidade nunca são confortáveis. Ao longo da carreira, fiz um monte de outras coisas que também não são confortáveis porque fazem parte do papel”.

“Quando faço, tenho que fazer bem, o melhor possível. Nunca saí de casa para passar crachá e trabalhar de qualquer jeito. Sempre saio para ganhar o jogo, para fazer o melhor que puder. Mas é uma intimidade forçada, que a gente não tem”, explicou.

“E, hoje em dia, com todo esse debate de assédio, eu fico muito cheio de dedos, para ninguém interpretar nada de maneira errada. Tomo cuidado na cena, para deixar todo mundo confortável e sem se sentir mal”, afirmou.

Católico, Cazarré ainda abriu o jogo ao falar da religião. “Há alguns anos venho passando por esse processo de conversão, que está se aprofundando na minha vida. Tem aquela passagem que diz assim: ‘A boca fala do que o coração está cheio’. Vivo hoje em dia voltado para a busca de uma fé que seja esclarecida. Estudo muito sobre o assunto”, garantiu.

“E pego horário cedo no dia para rezar junto com as pessoas na internet. Para trazer devoção à Nossa Senhora e ao rosário. Mais ou menos 500 aparecem por dia. É uma coisa muito boa”, disse ainda.

O ator, aliás, contou que a ‘conversão’ causou efeito em seu casamento com Letícia: “Eu fui para a igreja católica e depois ela quis ir junto. Foi muito bom para nós enquanto casal“.

Juliano Cazarré explica vingança de personagem

Ainda sobre Pantanal, o artista explicou a vingança de Alcides contra Tenório (Murilo Benício) no folhetim:

“A vingança é o norte da bússola do Alcides. Ele o tempo todo é devorado por esse ódio do Tenório, que marcou sua vida de maneira excepcional e definitiva. Ele sabe que cresceu sem pai por culpa desse crápula”.

“Fica esperando essa vingança e até torcendo para que aconteçam coisas e ele não precise sujar as mãos de sangue. Se aparecesse outra pessoa e matasse o Tenório, para o Alcides, seria melhor“, concluiu.

Da Redação
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