Engana-se quem pensa que Juliette Freire levava uma boa vida antes de entrar no BBB 2021. Hoje ela já é considerada uma das grandes promessas do mercado publicitário, porém, há alguns meses sua realidade era diferente.
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Segundo informações do UOL, a jovem, que trabalhava como maquiadora autônoma, se viu na necessidade de recorrer ao auxílio emergencial do Governo Federal, já que seu estúdio de maquiagem foi afetado pela pandemia.
O negócio era mantido com uma amiga, Deborah Vidjinsky, sua sócia, em João Pessoa, e o UOL revelou que a morena recebeu ao menos cinco parcelas do auxílio, entre abril a setembro de 2020, totalizando R$ 3 mil.
“Logo no início não tinha auxílio emergencial, cada uma tinha uma reserva mínima, mas a gente não sabia o que estava por vir. Em maio, a gente entregou as salas porque a gente não conseguiu manter o aluguel, fechamos tudo, ficamos sem atender de março até outubro de 2020”.
“Os eventos começaram a voltar, a pandemia deu uma diminuída, estava acontecendo poucos casamento, a gente conseguia atender e não ficava zerada no mês”, completou.
“Ela estuda para concurso. A renda dela principal sempre foi a maquiagem, sem eventos não tem como maquiar. Ela se enquadrava nas pessoas que tinham direito a receber esse benefício. Ela era uma profissional autônoma, que ganhava um salário considerável, porém com o começo da pandemia, isso ficou inviável”.
Ainda durante a pandemia, Juliette voltou para a casa da mãe, em Campina Grande, como forma de economia:
“Principalmente pela parte da comida porque não tinha condição de pagar aluguel, energia, fazer feira. Ela ficou um tempo lá durante um período mais crítico da pandemia. Ela chegou a pedir empréstimo para uma amiga que tem mais recursos, para ir se virando, assim como a maioria do povo brasileiro tem feito desde o ano passado”.
