Juliette solta o verbo e desabafa sobre estreia importante na carreira

Juliette
Juliette confessou o quanto foi difícil começar a cantar nas lives de artistas tão famosos (Imagem: Reprodução / YouTube)

O sexto e último episódio do documentário Você Nunca Esteve Sozinha traz os primeiros passos de Juliette Freire como cantora, após deixar o BBB 2021. Durante a atração, disponível no Globoplay, a maquiadora revela como foi participar das lives de Gilberto Gil, Wesley Safadão e Elba Ramalho:

“Eu não estava preparada para cantar. Pegava as músicas no dia, não encaixava o tom perfeito, certinho, como um cantor mesmo, porque não sou cantora. Eu quis fazer por gratidão mesmo, queria encontrar aquele público e queria retribuir [todo esse carinho] para o Nordeste”.

Nesse período, todas as câmeras foram viradas para o Nordeste, as pessoas estavam com o canal aberto de comunicação, então eu vi aquilo ali como [uma forma de] retribuir tudo que eles me deram“, explicou.

A ex-sister deixou claro que não foi fácil assumir os vocais. “Foi um desafio muito grande. Eu tremi na base, viu? Cheguei a me arrepender de fazer as lives… Óbvio que fiz as lives por gratidão ao Nordeste e aos cantores, mas dei um passo maior que a perna, fui muito doida em fazer isso. Se eu soubesse que ia ter tanto medo, não tinha feito, mas deu certo, eu acho”, comentou.

Agora é estudar. Acabou live! Estudar, estudar e estudar. Só volto a cantar quando eu realmente estiver pronta“, completou. A advogada ainda revelou no vídeo o que o público pode esperar dela:

“Eu não prometo um conto de fadas, não prometo perfeição porque isso não existe. Prometo felicidade, verdade, sem nunca esquecer de onde eu vim, o que vim fazer aqui e o que eu quero. No final das contas, é você e você mesmo, então você precisa ter vivido quem você realmente é. Foi o que eu fiz na minha vida, foi o que eu fiz no Big Brother e é o que eu vou fazer sempre”.

Juliette ainda fez um balanço sobre o documentário e garantiu ter gostado do resultado. “Esse documentário, para mim, foi tudo que eu não consegui dizer no programa, que eu não poderia dizer ou mostrar. Eu estou muito feliz, muito feliz, como se estivesse tirando mais um peso das minhas costas, por vocês mostrarem a minha vida para que as pessoas se vejam nela também, porque tem gente de todo tipo, de todo jeito… Nossas histórias se confundem, a gente fala a mesma coisa, de lugares diferentes“, disse, seguindo:

“A minha história não tem nada de extraordinária. A minha historia é exatamente como milhares de histórias, de mulheres, de pessoas, que não tiveram a oportunidade de falar ou de fazer o que eu fiz”.

A diferença é que eu tinha câmeras e luzes apontadas para mim, e que bom que eu pude falar o que elas não puderam. Acho que eu trouxe verdade, coragem de ser verdadeira, empatia e humanidade“, finalizou.

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Da RedaçãoDa Redação
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