A 9ª Vara Cível de São Paulo deu parecer favorável a Reynaldo Gianecchini no processo contra a Inoar Cosméticos. O juiz Rodrigo Galvão Medina condenou a empresa de cosméticos a pagar R$ 40 mil de multa, com juros e correção monetária.
VEJA ESSA
Na ação, o ator reivindica os direitos após ter passado por dificuldades durante uma presença VIP na Beauty Fair 2013. Nos autos, o reclamante alega que a marca descumpriu o combinado, que seria a sua participação no evento de beleza que aconteceu no dia 9 de setembro de 2013.
O processo transitou em julgado, o que significa que não cabe mais a possibilidade de recursos, em janeiro. O julgamento aconteceu a revelia, ou seja, sem a presença da parte que representaria a empresa.
Diante disso, a Inoar informou, através de nota ao Notícias da TV, que irá recorrer da decisão. A marca afirma “que tomou conhecimento do processo recentemente” e discorda do julgamento sem a sua versão.
Segundo Reynaldo Gianecchini, o horário acordado era que o trabalho durasse das 10h45 às 11h45. Mas o carro que deveria buscá-lo às 10h só apareceu às 11h05. A chegada no local só aconteceu apenas às 13h15, o obrigando a reorganizar a sua agenda com outros compromissos.
A defesa do galã alega ainda que o transporte deveria ser feito em um automóvel de luxo e com motorista exclusivo para o ator. Mas o que aconteceu, na realidade, foi uma divisão do veículo com “terceiros estranhos ao contrato”, sem a autorização prévia.
Gianecchini também anexou ao pedido uma publicação feita no Facebook de Alexandre Nascimento Manoel, presidente da empresa. No texto, o executivo chama o ator de “arrogante”, “falso” e “sem um mínimo de humildade”.
A polêmica ganhou repercussão após divulgação do caso pela jornalista Fabiola Reipert, sendo apagado logo depois. Em nota enviada à “venenosa”, a Inoar informou que a mensagem com insultos não teria sido feito pelo presidente da empresa.
“Um funcionário, braço direito do presidente, não satisfeito com o clima no estande, se apoderou de seu celular no final da noite e postou os devidos comentários”, justificou, na época.
