Leo Dias paga para entrar no camarote do Rock in Rio e expõe o local

Leo Dias
Leo Dias falou tudo que achou do camarote do Rock in Rio (Imagem: Reprodução / Instagram)

Leo Dias surpreendeu os fãs ao revelar que pagou para entrar no camarote em que ficam os famosos no Rock in Rio. Em seu perfil no Instagram, o jornalista aproveitou para expôr a verdade sobre o local.

“Camarote do RiR não vale quanto custa: grande, cheio de pompas e sem graça”, disparou, sem papas na língua, em sua coluna.

“Imagine uma festa de casamento lotada em um local gigantesco, cheio de gente desconhecida, com um piano chatíssimo que não parava um só segundo, filas intermináveis e pouquíssimas opções de comida. E nada mais. Era isso”, revelou.

“Cada convite custou 1800 reais, um assalto para o produto oferecido. Pouca variedade de comida – e sabor duvidoso, serviço ruim, e fila para tudo. O jantar de ontem? Almôndegas, acredite”, afirmou.

“Quer comer sobremesa? Aguarde entre 20 e 30 minutos. Apenas dois bares com gente se estapeando para ser atendido. O ponto positivo foi a grande opção de marcas de destilados”, explicou.

Em seguida, veio a parte dos famosos: “Os promoters os tratam como animais em extinção que não podem ter contato com o público pagante. Eles ficam em uma área isolada, cercada de seguranças, imprensa na porta”.

“Lá dentro, nada demais: muito espaço livre e todos com a certeza de que são os seres mais privilegiados do Planeta Terra naquele momento. A única área de convivência de todos os mortais era o banheiro”, afirmou.

“No masculino, os mictórios tinham uma tela para assistir ao show. Isso sim era privilégio. Alguém precisa avisar ao Rock in Rio que o mundo mudou”, contou ele, que encerrou o texto afirmando que pagou a própria entrada.

“Eu não estava ali de convidado. Eu paguei o meu ingresso e dos meus acompanhantes. E como jornalista, tenho direito de opinar”, finalizou.

Confira:

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Camarote do RiR não vale quanto custa: grande, cheio de pompas e sem graça. A Coluna do Leo Dias vai tentar descrever o que é o “camarotão do Rock in Rio” para quem nunca foi: imagine uma festa de casamento lotada em um local gigantesco, cheio de gente desconhecida, com um piano chatíssimo que não parava um só segundo, filas intermináveis e pouquíssimas opções de comida. E nada mais. Era isso. Sem tirar nem por. Cada convite custou 1800 reais, um assalto para o produto oferecido. Pouca variedade de comida – e sabor duvidoso, serviço ruim, e fila para tudo. O jantar de ontem? Almôndegas, acredite. Quer comer sobremesa? Aguarde entre 20 e 30 minutos. Apenas dois bares com gente se estapeando para ser atendido. O ponto positivo foi a grande opção de marcas de destilados. Ah, os famosos. Isso é um capítulo à parte. Os promoters os tratam como animais em extinção que não podem ter contato com o público pagante. Eles ficam em uma área isolada, cercada de seguranças, imprensa na porta. Lá dentro, nada demais: muito espaço livre e todos com a certeza de que são os seres mais privilegiados do Planeta Terra naquele momento. A única área de convivência de todos os mortais era o banheiro. No masculino, os mictórios tinham uma tela para assistir ao show. Isso sim era privilégio. Alguém precisa avisar ao Rock in Rio que o mundo mudou. (Vale ressaltar que eu não estava ali de convidado. Eu paguei o meu ingresso e dos meus acompanhantes. E como jornalista, tenho direito de opinar) LINK NA BIO

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