O livro de Roberto Cabrini, No Rastro da Notícia, no qual ele conta os meandros de sua vida de repórter, quando muitas vezes quase foi morto, acabou nas livrarias em menos de um mês.
Em um mercado editorial cada vez mais difícil, onde as mega livrarias estão na pior das crises e as editoras não sabem o que fazer para receber, essa notícia é muito boa para o mercado da cultura do país. Mostra que ainda existe gente culta e educada que gosta de ler livros e coisas boas.
O mercado de gente culta e educada existe e o livro do Cabrini batendo vendas mostra que pode sim ser considerado uma coisa boa. Lógico que não tem livro do Cabrini toda semana em nova edição. Mas ainda tem muita coisa boa nas prateleiras, antigamente conhecidas como livrarias, e que hoje a juventude desconhece.
Que outros livros escritos por ele venham e contem a nós os meandros das emissoras de TVs onde Roberto Cabrini passou, e como ele fazia as produções e as dificuldades das emissoras.
Não seria um livro de fofocas ou coisas assim, mas mostraria às pessoas que não conhecem o lado da produção dentro da TV e as dificuldades que ele passa, começando pela contratação de uma mão de obra difícil de achar, a procura pela perfeição da edição do programa e a busca pela audiência na TV.
