Luciana Gimenez trava briga com bancos por herança deixada pelo pai

Luciana Gimenez
Luciana Gimenez está em briga judicial para ter acesso ao que foi deixado pelo pai (Imagem: Reprodução / Instagram)

Pouco menos de cinco meses depois da morte de seu pai, João Albert Morad, Luciana Gimenez enfrenta uma série de problemas com bancos que não estão facilitando para que ela tenha acesso ao valor deixado aplicado pelo patriarca.

Além de bens materiais, João, que faleceu aos 85 anos, de causas naturais, deixou também R$ 900 mil no Itaú. Dessa forma, a apresentadora está recorrendo à Justiça para que possa resgatar o valor.

No seu último imposto de renda, o pai de Luciana Gimenez tinha declarado R$ 480 mil em aplicações. Sendo assim, desde a morte do familiar, a apresentadora e os advogados querem saber onde está o dinheiro, já que a instituição financeira se recusa a fornecer as informações sem ordem da Justiça.

Obedecendo uma determinação judicial, o banco Bradesco disponibilizou pouco mais de R$ 400 mil para a família da famosa.

Vale lembrar que quando o pai faleceu, Gimenez postou no Instagram uma carta escrita por ele. “Aprendi que se aprende errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Que o silêncio é a melhor resposta quando se ouve uma bobagem. Que trabalhar não só significa ganhar dinheiro. Que amigos a gente conquista com o que somos. Que verdadeiros amigos ficam com você até o fim“, disse.

Que maldade se esconde atrás de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela. Que quando penso saber tudo ainda não aprendi nada. Que a natureza é a coisa mais bela da vida. Que amar significa se dar por inteiro“, completou.

Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode choveras com as estrelas. Que se pode confessar com a Lua. Que se pode viajar além do infinito. Que ouvir uma palavra de carinho faz bem a saúde. Que dar um carinho também faz. Que sonhar é preciso. Que se deve ser criança a vida toda“, afirmou ele.

O empresário ainda continuou: “Que nosso ser é livre. Que Deus não proíbe nada em nome do amor. Que o julgamento alheio não é importante. Que o que realmente importa é a paz interior e finalmente aprendi que não se pode morrer para se aprender a viver“.

Na legenda, Gimenez explicou e agradeceu: “Hoje, no dia que meu pai se foi, encontrei essa carta de 12 anos atrás. Obrigada, Seu João!“.

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