Luciano Faccioli foi o nome do Carnaval da Rede Brasil durante a transmissão da folia de Salvador. O apresentador ganhou ainda mais destaque após cair em uma piada manjada pelos internautas.
Enquanto passava um trio elétrico, Faccioli interrompeu o seu discurso para agradecer o carinho de uma telespectadora. O nome dela? Paula Tejano! A gafe foi cometida duas vezes pelo apresentador.
Durante o programa, Faccioli pediu para os telespectadores enviarem fotos e mensagens do Carnaval. A brincadeira veio, supostamente, de Maringá, no Paraná. “Tem uma mensagem de Maringá. Deixa eu ver aqui. Aló, Paula Tejano… Paula Tejano! Obrigado Paula, pelo carinho da sua audiência”, agradeceu ele, sem saber que estava caindo em uma piada.
O público achou graça da situação nas redes sociais. “O melhor de tudo foi que ele repetiu o Paula Tejano”, observou um internauta. “O melhor foi o ‘Obrigado, Paula, pelo carinho da sua audiência””, afirmou um telespectador.
“E a produção que escolhe, tem que ser de sacanagem, não é possível”, lembrou um usuário do Twitter. “Acho sacanagem da produção não ver antes”, lamentou uma fã do apresentador.
Confira:
MEU DEUS QUE O FACCIOLI CAIU NO PAULA TEJANO EM PLENO 2019
EU AMO A RBTV #RBFolia pic.twitter.com/7KbS3r4fMk
— Ricardo S (@RickSouza) 4 de março de 2019
Susana Vieira perde personagem em série, mas ganha vilã em “Éramos Seis”
Longe da TV desde o término de “Os Dias Eram Assim”, em setembro de 2017 – e lutando, há três anos, contra uma leucemia linfoide crônica –, Susana Vieira volta ao ar no segundo semestre, como uma vilã, em “Éramos Seis”, às 18h. A atriz foi convidada por telefone pelo diretor de dramaturgia da Globo, Silvio de Abreu, após deixar o elenco de “Eu, Minha Avó e a Boi”, série de Miguel Falabella para o Globoplay.
Susana trocou de produção por conta do elevado número de externas – cenas gravadas “ao ar livre”, em locações ou cidades cenográficas – de “Eu, Minha Avó e a Boi”. Como ela segue zelando pela saúde, optou-se por uma trabalho “menos” penoso. “Éramos Seis” será praticamente toda gravada em estúdio e na cidade cenográfica construída na Globo; estão previstas tomadas em Santos e São Paulo, das quais Susana, possivelmente, não participará.
A novela de Ângela Chaves parte da adaptação de Rubens Ewald Filho e Silvio de Abreu para a obra de Maria José Dupré. O texto marcou a estreia de ambos como novelistas, em 1977, na Tupi; o SBT regravou o roteiro em 1994. As duas versões não traziam a figura clássica de vilã, “prometida” a Susana Vieira; apenas as esnobes tia Emília (Nydia Lícia / Nathalia Timberg), agora entregue a Irene Ravache, e Karime (Lucy Meirelles / Angelina Muniz).
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].