Ludmilla lançou o álbum Vilã em março deste ano, mas não era isso que a cantora queria ter feito.
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Em conversa com a revista Quem, a funkeira admitiu que não teve o retorno esperado após a novidade ser disponibilizada para o público.
“Não confiei no meu feeling, confiei nos outros“, confessou. “De lição, aprendi que devo continuar acreditando na minha intuição, mas não vou deixar minha obra morrer“, garantiu.
Ludmilla, que afirmou estar “recalculando rota” com sua equipe, explicou que investiu seu tempo, energia e dedicação nesse projeto, e agora vai dar seu máximo na divulgação dele.
“Não é porque a obra não saiu como eu planejava que eu vou deixá-la morrer. Vou dar o meu máximo agora para ela virar o que eu gostaria que ela virasse“, disse.
“Finalmente, consegui chegar às conexões (profissionais) ideais. Acredito que ainda vocês ouvirão falar muito do meu álbum Vilã. Ele vai acontecer”, torceu.
Ludmilla celebra ocorrido
Apesar de ter ficado frustrada com a situação de Vilã, a artista celebra um sucesso especial.
Campeã do Grammy Latino 2022 na categoria “Melhor Álbum de Samba” com o Numanice #2, Lud afirmou que conseguiu fazer a estratégia que queria no projeto.
A famosa frisou que deu certo confinar o seu feeling e acreditar no seu interior.
Ludmilla expôs que escutou que era “louca”, já que não tinha mulher cantando pagode. “Olha no que deu? Faço os shows do Numanice para 8 mil pessoas“, disparou.
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.