A crise de Ana Hickmann ganhou um novo capítulo. Uma empresa de Tatuí, no interior de São Paulo, entrou com uma ação na Justiça em busca de R$ 1,7 milhão por serviços prestados para a empresa da ex-modelo e de Alexandre Correa.
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A credora pediu o confisco da mansão de Ana, localizada em Itu (SP). Contudo, de acordo com as informações do G1, a Justiça negou o pedido. No processo, a dívida foi detalhada. Trata-se de um empréstimo feito em setembro de 2022.
Na documentação, a mansão em Itu teria entrado como alienação fiduciária, como uma garantia para o credor. A empresa financeira pontuou que Ana e Alexandre possuem uma dívida de mais de R$ 11 milhões.
A juíza Ana Laura Correa Rodrigues alegou que “não há indícios de insolvência dos executados, ou manobras para ocultação de patrimônio” e que “as provas apresentadas não permitem a avaliação de risco de dano ou resultado final da ação executiva”. No final, a magistrada não deu parecer favorável na ação.
Advogado de Alexandre Correa reage sobre dívidas de empresas do cliente com Ana Hickmann
A defesa de Alexandre, comandada por Enio Martins Murad, alertou que o ex-casal tem R$ 50 milhões em imóveis, valor superior ao acumulado de dívidas. Sendo assim, suficiente para o pagamento de todas as dívidas.
O advogado declarou que Alexandre entrou com medidas cautelares na Vara de Falência, com fundamento na Lei da Recuperação Judicial. Vale lembrar que três bancos colocaram o ex-casal na mira por dívidas na casa dos R$ 15 milhões.
