Maraisa decidiu tirar o dia para responder algumas curiosidades dos fãs. A irmã de Maiara surpreendeu ao falar sobre porque decidiu cortar os cabelos recentemente e revelou um problema de alopecia androgenética, uma espécie de calvície feminina.
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“Estou dando um descanso no aplique. Por quê? Porque eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima, está vendo? Então, a gente tem que começar o tratamento o quanto antes. O grande motivo do curtinho é para tratar essa alopecia que eu tenho, que é genética, e cada vez mais intensificar os tratamentos capilares“, explicou Maraisa
Além disso, a cantora falou que está gostando dos cabelos mais curtos e que, provavelmente, irá mudar o visual logo em breve. “Cada vez mais esse curtinho vai ficando mais curto, viu? Aguardem“, disse ela, sem contar detalhes da nova transformação.
Quem também sofre de alopecia é o ex-BBB Lucas Penteado. A dele, porém, é a alopecia areata, em que, diferente de Maraisa, que perde cabelos nas entradas, a queda acontece zonas mais arredondadas ou ovais do couro cabeludo.
Durante uma entrevista à revista Veja, o dermatologista Thales Bretas, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e marido de Paulo Gustavo, afirmou que a alopecia areata é definida como uma doença autoimune. Isso significa que o sistema imunológico, responsável por nos defender de doenças, passa a atacar as células do próprio organismo.
Nesse caso, a ofensiva é direcionada às células do folículo piloso, estruturas onde os fios de cabelo crescem. Daí o motivo de surgirem as falhas.
Cabe lembrar que há a possibilidade de esse sintoma ser observado em outras áreas do corpo, a exemplo de sobrancelha, barba, axilas e virilhas.
O especialista ressaltou que, como as demais doenças autoimunes, a alopecia areata possui várias possíveis origens. “O fator genético é importante. É comum ter casos descritos na mesma família”, esclareceu. “Mas há outros gatilhos, como o estresse”, apontou.
Ainda de acordo com Thales, a alopecia pode estar associada a quadros como diabetes e hipotireoidismo. “Por isso, uma investigação completa com o dermatologista é crucial para o diagnóstico e o tratamento corretos”, afirmou.
Confira:
