Marcus Majella foi um dos poucos artistas que esteve presente na cerimônia de cremação do corpo de Paulo Gustavo, que aconteceu na última quinta-feira (6). Em razão da pandemia da Covid-19, que inclusive acarretou na morte do humorista, a despedida foi feita apenas com pessoas próximas.
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Sobre o momento do último adeus ao amigo, Majella revelou que foi consolado por Dona Déa Lúcia, mãe de Paulo: “Não vou dizer aqui que está sendo fácil passar por isso, pq realmente não está. Eu ainda tô sem acreditar. Mas entendo que ‘Deus sabe o tempo de tudo’ palavras da própria tia Déa hoje na nossa despedida“, disse através das redes sociais.
Além disso, o humorista comparou o parceiro a um super-herói. “Não tem como defini-lo melhor. Quando pensamos num herói, vem logo na cabeça alguém com super poderes combatendo o mal, certo? O Superman, por exemplo, usa um disfarce de Clark Kent pra passar desapercebido entre os humanos. Olha quantos disfarces o Paulo Gustavo tinha: Dona Hermínia, Valdomiro, Aníbal, Senhora dos Absurdos, Mulher Feia, a Vagaba, O Sem Noção, entre tantos. Através desses personagens ele quebrava paradigmas, combatia o preconceito e a intolerância. E tudo com muito humor e inteligência. Olha que poder maravilhoso“, ressaltou.
Em seguida, ele voltou a citar as doações que Paulo Gustavo fez em vida: “Alguns vão questionar: ‘um herói de verdade salva vidas’. Ué, acho que vocês já sabem das doações que ele fez ao longo da vida. Foram muitas! Apenas alguns amigos e familiares sabiam (ele nunca deixou divulgar). Quantas vidas foram salvas pelo Paulo. Que lindo! Que alma caridosa, meus amigos“.
Além disso, ressaltou que o marido de Thales Bretas deixou um legado para muitos artistas, que jamais será esquecido:
“Vamos para a maior diferença entre Paulo Gustavo e todos super heróis que conhecemos: quando um herói qualquer morre, o poder acaba na hora e ele morto não consegue mais combater o mal. Aí que está a grande diferença: o poder do Paulo Gustavo é infinito. O que faz dele um herói único. O mais especial de todos. Que nem a Marvel e nem a DC conseguiram fazer. (…)Assim como Chaplin, ele vai continuar inspirando as pessoas de geração em geração. Pra sempre!“.
Outros artistas como Mônica Martelli, Ingrid Guimarães, Heloisa Périssé, Tatá Werneck e Preta Gil também estiveram presentes na cerimônia realizada no cemitério Parque da Colina, em Niterói.
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