Maria Zilda revela como surgiu ideia para lives e fala sobre doença degenerativa

Maria Zilda
Maria Zilda iniciou lives para ajudar as pessoas (Imagem: Reprodução / Instagram)

Maria Zilda, que tem sido muito comentada durante a quarentena por suas lives no Instagram, contou, em entrevista ao jornal Extra, como surgiu a ideia das transmissões online em seu perfil.

Quando começou essa pandemia, acho que nenhum de nós tinha ideia da dimensão da gravidade desse vírus. Nos dois primeiros meses, aproveitei o tempo e arrumei a casa, separando roupas e objetos para doação, jogando fora muita papelada, mudei a cara da casa, redecorando. Passava o tempo assim, procurando me distrair”, iniciou.

Depois, eu comecei a receber recados nas minhas redes sociais de pessoas muito deprimidas com toda essa situação e aquilo começou a me deixar angustiada“, disse Maria, que logo imaginou algo para auxiliar essas pessoas.

Foi quando eu comecei a pensar de que forma poderia ajudar as pessoas e assim, em maio, nasceu a Live da Alegria, no meu Instagram. De segunda a sábado, as pessoas já sabem que às 20:30h, vão passar uma ou duas horas agradáveis e divertidas, ouvindo histórias ou músicas”, explicou a atriz.

Ainda na conversa, Zilda, que há três anos terminou o namoro com uma mulher, foi questionada se viveria um romance com outra mulher. “A gente não sabe o que o futuro nos reserva, não é? Como eu sou uma pessoa sem preconceitos, eu não sei o que poderá vir, o que importa é que seja um bem”, afirmou.

Portadora de uma doença chamada degeneração da mácula, a artista ainda esclareceu o que tem: “Para elucidar isso tudo, eu fiz uma live com a minha oftalmologista, na qual ela explicou a condição da minha visão e explicou tecnicamente que não há hipótese de cegueira se a pessoa se tratar”.

Eu sigo todo o tratamento e vivo uma vida normal, dirijo, faço minhas lives sozinha, leituras de texto toda semana com um grupo de teatro, nos últimos anos fiz novelas, séries, filmes, escrevi um livro, ou seja, minha visão está ótima, isso não me atrapalha em nada minha vida profissional“. garantiu Maria Zilda.

Como dizia meu avô: ‘todo corcunda sabe como se deita’ (risos). A propósito, Oscar Niemeyer tinha essa condição visual e viveu ate os 100 anos desenhando e criando maravilhas“, recordou.

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Da RedaçãoDa Redação
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