Marina Ruy Barbosa solta o verbo e dispara: “Bolsonaro não me representa”

Marina Ruy Barbosa

Marina Ruy Barbosa abriu o jogo ao falar de política e relacionamento (Imagem: Reprodução / Instagram)

Marina Ruy Barbosa falou abertamente sobre seu relacionamento com Guilherme Mussi. A atriz abriu o jogo ao jornal O Globo e contou como a relação se iniciou:

Guilherme é um homem muito insistente e tem uma coisa que eu admiro: personalidade. Depois que fiquei solteira, ele foi se aproximando de amigos em comum para ir me cercando. Iniciamos uma conversa e foi”.

Guilherme, para quem não sabe, é deputado filiado ao Progressistas, partido que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL). A ruiva, no entanto, deixou claro que não segue a mesma ideia:

“Bolsonaro não me representa. Não votei nele e não tenho como me aprofundar em questões políticas porque não sou uma grande estudiosa do assunto. Mas há decisões desse governo que afetam nossas vidas diretamente”.

Não preciso ter muito esclarecimento para que deseje um novo rumo para o país. O atraso na vacinação e as informações distorcidas custaram milhares de vidas e continuam custando. Também vejo como o setor cultural foi impactado de maneira negativa“, seguiu.

“No meu caso, tive condições para me manter. Muitas outras pessoas perderam o emprego, projetos deixaram de ser incentivados e por aí vai. Por outro lado, sem passar pano para homem porque não estou aqui para isso, há coisas infundadas sobre meu namorado”, disparou.

“Mas não quero entrar em detalhes. É uma história dele, a política não é minha. Eu o conheço e me relaciono com o Guilherme há pouco mais de um ano. Não posso falar sobre sua carreira“, completou.

Marina Ruy Barbosa comenta fama de ser isenta

Questionada sobre o motivo de não ter se posicionado contra o governo anteriormente, quando vários artistas cobraram postura dos colegas ‘isentos’, Marina se justificou:

“Sei que, de alguma forma, me enxergam nesse lugar de isenta. Hoje, no entanto, tenho um olhar muito para mim, não no sentido egoísta. Mas é uma busca de autoconhecimento. Coisa em que a terapia tem me ajudado”.

“Entendi que tenho um limite para suportar ataques nas redes sociais. Acho cruel compararem o limite de uma pessoa com o de outra. Uns podem achar que quem não xinga ou não se manifesta é covarde”, contou.

“Não é medo de perder seguidores ou trabalho. O medo até existe, mas é um medo em relação à minha saúde mental. Não há mais espaço para errar. Um deslize e você recebe uma série de julgamentos“, concluiu.

Da Redação
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