Após um primeiro mês de bloqueio criativo, Miguel Falabella resolveu usar o tempo livre na quarentena para escrever a história da sua família em um livro. A ideia surgiu após a pesquisa feita por um genealogista, que encantou o famoso.
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“Estou escrevendo a história da minha família. Descobri detalhes de uma passagem trágica. Minha avó teve a mãe e a tia assassinadas. Ela tinha apenas 4 anos quando estava brincando no jardim e viu a mãe caindo morta do seu lado. Ela lembrava muito bem da avó dela gritando, desesperada, porque tinha perdido duas filhas num golpe só“, iniciou.
Em seguida, ele relembrou que o assunto foi parar na imprensa: “Virou até manchete no jornal da época: Tragédia no Rio Comprido, cafetão mata amante e irmã. Acho que elas eram do babado, porque na minha família só tem gente do palco e do babado“, contou ele durante uma live com Maria Zilda no Instagram.
O trágico assassinato, ocorrido em 1912, é apenas uma das histórias que vão constar na obra, intitulada O Sagrado Coração. Falabella inicia a narrativa ainda no século 18, retratando seus ancestrais.
“Descobri que, da parte do meu pai, tive uma tataravó que foi uma grande estrela em Paris. O genealogista fez uma pesquisa muito grande, nada de orelhada, tudo documentado e com jornais da época. Foi assim também que descobri que sou primo da Malu Mader e do poeta Artur de Azevedo“, concluiu o multimídia.
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